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Produção industrial baiana teve aumento de 3,5% em novembro

Em novembro de 2022, a produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou avanço de 3,5% frente ao mês imediatamente anterior, após ter registrado quatro quedas consecutivas. Em outubro a taxa foi de -4,6%. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 4,3%. No período de janeiro a novembro de 2022, o setor industrial acumulou taxa positiva de 3,4% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses houve acréscimo de 2,2%, em relação ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação de novembro de 2022 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou queda de 4,3%, com cinco das 12 atividades pesquisadas assinalando recuo da produção. O setor de Derivados de petróleo (-11,0%) registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de gasolina, óleo diesel e GLP. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-13,2%), Extrativa (-20,0%), Metalurgia (-17,7%) e Couro, artigos para viagem e calçados (-3,5%). O setor de Veículos registrou variação nula no mês. Por sua vez, o segmento de Celulose, papel e produtos de papel (34,8%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de pasta química de madeira, caixas de papelão ondulado e papel para escrita e impressão. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (4,4%), Minerais não metálicos (10,7%), Borracha e de material plástico (6,9%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (152,4%) e Bebidas (2,2%).

No acumulado de janeiro a novembro de 2022, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou aumento de 3,4%. Cinco dos 12 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento de Derivados de petróleo (25,3%) que exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de óleo combustível, óleo diesel e naftas para petroquímica. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Minerais não metálicos (6,1%), Celulose, papel e produtos de papel (1,9%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (88,1%) e Couro, artigos para viagem e calçados (0,4%). Por outro lado, Metalurgia (-39,1%) registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos alimentícios (-7,4%), Extrativa (-13,1%), Produtos químicos (-2,1%), Borracha e material plástico (-6,6%), Bebidas (-4,1%) e Veículos (-9,5%).

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Fonte: ASCOM/SEI
13/01/2023.

Foto: Dilvulgação/Agecom

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