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O volume de serviços na Bahia avançou 5,2% em novembro

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Os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, apontam que o volume de serviços marcou, em novembro de 2016, na comparação com outubro de 2016, o crescimento de 5,2%, com ajuste. Já na comparação com novembro de 2015, declinou em 1,4%. No ano o indicador acumulado retraiu 8,6%, enquanto o indicador acumulado em 12 meses caiu 9,0%. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan).

Conforme a mesma pesquisa, para a receita nominal de serviços observou-se, em novembro de 2016, na comparação com outubro de 2016, o crescimento de 5,1%, com ajuste. Na comparação com novembro de 2015, avançou em 3,5%. Já no ano, o indicador acumulado retraiu 3,2%, enquanto que, o indicador acumulado em 12 meses, houve uma queda de 3,6%.

 

 

 

Análise do volume de serviços - Das cinco atividades observadas, três contribuíram para que o volume de serviços declinasse, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para aqueles agregados nas atividades de Outros serviços (-23,5%), e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-15,5%); que contabilizaram às maiores retrações. Nesta análise, o maior impacto positivo veio dos Serviços profissionais, administrativos e complementares, com variação de 32,3%.

O volume no acumulado em 2016 revelou retração de 8,6% em relação ao mesmo período de 2015. De fato, todas as atividades apresentaram recuo em especial as de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-14,4%).

Com relação aos resultados agregados dos últimos doze meses, apontou arrefecimento de 9,0% com destaque para às atividades de Outros serviços que apontou queda de 14,1%.

 

Análise da receita nominal de serviços - Apenas duas atividades impulsionaram a receita nominal de serviços, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, entre elas, merece destaque os Serviços profissionais, administrativos e complementares, cuja expansão foi da ordem de 41,7%. Quanto às atividades que impactaram negativamente o indicador, cabe enfatizar os resultados obtidos pelas atividades de Outros serviços (-18,3%), e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-12,1%).

Sobre a receita nominal, no acumulado de 2016, marcou queda de 3,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-8,8%) observou a retração mais ampla, seguida pelas atividades de Outros serviços (-6,7%) e Serviços de informação e comunicação (-3,9%). Por outro lado, a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (6,1%) e Serviços prestados às famílias (0,4%) ampliaram no mesmo período.

O resultado da receita nominal nos últimos doze meses retraiu em 3,6% frente ao mesmo período de 2015. As atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio; Outros serviços; Serviços de informação e comunicação decresceram 8,5%; 7,0% e 3,9%, respectivamente. Em sentido oposto, os Serviços profissionais, administrativos e complementares; e Serviços prestados às famílias expandiram 3,5% e 0,6%, respectivamente.

 

Análise regional - Todas as unidades da Federação retraíram seu volume de serviços, no mês de novembro de 2016 em relação ao mesmo mês de 2015, exceto o Distrito Federal que apresentou estabilidade relativa (0,0%). As unidades que registraram as maiores variações negativas foram Mato Grosso (-33,1%); Rondônia (-22,1%) e Tocantins (-19,6%). A Bahia marcou a menor retração (-1,4%) entre às unidades no período em questão.

Em contrapartida, os estados que mais ampliaram sua receita nominal de serviços foram Distrito Federal (5,2%), São Paulo (3,5%), e Bahia (3,5%).

 

Atividades turísticas - O volume das atividades turísticas no Brasil no mês de novembro de 2016 registrou queda de 2,6% quando comparado com o mesmo mês em 2015. Oito unidades da Federação puxaram o indicador para baixo, com destaque para o Distrito Federal (-12,8%), que apresentou o maior impacto negativo. A Bahia foi a unidade que apresentou a menor retração (-0,9%), ficando abaixo do Rio Grande do Sul (-2,9%).

A receita nominal das atividades turísticas do país, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, cresceu em seis unidades, sendo mais expressivos os resultados do Paraná (5,4%) e Santa Catarina (5,0%) que registraram as maiores variações no período. Nesta análise a Bahia avançou 1,5%. Em sentido oposto, a unidade do Rio de Janeiro (-7,7%), contabilizou a mais expressiva variação negativa.

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