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Volume de serviços na Bahia tem redução de 10,0% em outubro de 2016

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Os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE e analisada pela SEI, apontam que o volume de serviços marcou, em outubro de 2016, queda de 10,0% na comparação com outubro de 2015. Já na comparação com setembro de 2016 houve crescimento de 0,3%, enquanto, no ano, o indicador acumulado retraiu 9,3%. Em 12 meses, o indicador também apresentou queda, caindo 10,4%.

A pesquisa também aponta que a receita nominal de serviços apresentou crescimento de 1,5% com relação a setembro de 2016, enquanto na comparação com outubro de 2015 declinou 4,2%. No ano, o indicador acumulado retraiu 3,8% e, em 12 meses, o indicador acumulado caiu 4,9%.

Das cinco atividades observadas, quatro contribuíram para que o volume de serviços declinasse, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para aqueles agregados nas atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-22,3%); e Outros serviços (-17,0%) que contabilizaram às maiores retrações. Nesta análise, apenas a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares apontou expansão, com variação de 11,7%.

O volume no acumulado em 2016 revelou retração de 9,3% em relação ao mesmo período de 2015. De fato, todas as atividades apresentaram recuo em especial as de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-14,3%).

Com relação aos resultados agregados dos últimos doze meses, apontou arrefecimento de 10,4% com destaque para as atividades de Outros serviços que apontou queda de 14,7%.

Todas as atividades puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, exceto os Serviços profissionais, administrativos e complementares, cuja expansão foi da ordem de 20,2%. Quanto às atividades que impactaram negativamente o indicador, cabe enfatizar os resultados obtidos pelas atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-16,0%); e Outros serviços (-10,6%).

Sobre a receita nominal, no acumulado de 2016, marcou queda de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-8,5%) observou a retração mais ampla, seguida pelas atividades Outros serviços (-5,5%) e Serviços de informação e comunicação (-3,9%). Por outro lado, a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (2,7%) ampliou no mesmo período.

O resultado da receita nominal nos últimos doze meses retraiu em 4,9% frente ao mesmo período de 2015. As atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio; Outros serviços; Serviços de informação e comunicação; e Serviços profissionais, administrativos e complementares; decresceram 7,8%; 7,5%; 4,2% e 2,9%, respectivamente. Em sentido oposto, os Serviços prestados às famílias expandiram em 0,6%.

Todas as unidades da Federação retraíram seu volume de serviços, no mês de outubro de 2016 em relação ao mesmo mês de 2015. As que registraram as maiores variações negativas foram Mato Grosso (-33,3%); Rondônia (-19,7%) e Amazonas (-16,3%). A Bahia marcou retração de 10,0%.

Em contrapartida, os estados que mais ampliaram sua receita nominal de serviços foram Acre (2,7%), Rio Grande do Sul (0,9%) e São Paulo (0,4%).

 

ANÁLISE REGIONAL DAS ATIVIDADES TURÍSTICAS

O volume das atividades turísticas no Brasil de outubro de 2016 registrou queda de 5,0% quando comparado com o mesmo mês em 2015. Nove unidades da Federação puxaram o indicador para baixo, com destaque para o Distrito Federal (-19,8%), que apresentou o maior impacto negativo. A Bahia é o terceiro colocado em apresentar retração de 14,9%, ficando abaixo do Espírito Santo (-15,1%).

A receita nominal das atividades turísticas do país, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, diminuiu em sete unidades, sendo mais expressivos os resultados do Espírito Santo (-12,1%), Distrito Federal (-10,2%) e Ceará (-9,8%) que registraram as maiores variações negativas no período. Nesta análise a Bahia marcou retração de 7,4%. Em sentido oposto, a unidade de Pernambuco (6,9%), contabilizou a maior variação positiva.

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