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A movimentação econômica de Salvador cresceu 1,8% em abril de 2024

O Índice de Movimentação Econômica de Salvador (IMEC-SSA) apontou ampliação de 1,8% em abril de 2024, na comparação com o mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal).

Cinco das seis variáveis que compõem o indicador puxaram o índice para cima, com destaque para Passageiros de ônibus urbanos (14,2%), que apontou a variação positiva mais expressiva, seguida por Combustíveis (6,0%), Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (3,0%), Consumo de energia elétrica (1,2%) e Carga portuária (0,5%). Em contrapartida, Passageiros de ônibus intermunicipais (-12,4%) foi o único segmento com contribuição negativa. 

O indicador avançou 16,8% em relação a abril de 2023. Ampliou 15,5% quando comparado com o primeiro quadrimestre de 2023. E avançou 8,3% no acumulado dos últimos doze meses, quando comparado com o mesmo período do ano anterior.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 26/06/2024

Agronegócio representa 13,7% da economia baiana no 1º trimestre de 2024

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio baiano, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), totalizou R$ 16,9 bilhões no primeiro trimestre de 2024, representando 13,76% do PIB estadual para o período. Essa participação é inferior à verificada no mesmo trimestre de 2023, quando era equivalente a 16,4% do PIB total baiano, sendo que a perda de participação se dá, sobretudo, por uma retração significativa nos preços dos produtos da agropecuária e da agroindústria.

A estimativa do PIB do agronegócio baiano é calculada pela equipe de Contas Regionais da SEI a partir da análise e cálculo de quatro grandes agregados: Agregado I (insumos para a agropecuária); Agregado II (agropecuária, conforme consta nas Contas Regionais, incluindo agricultura, pecuária, silvicultura, extrativismo vegetal e pesca); Agregado III (indústrias de base agrícola – consomem produtos do agregado II); e Agregado IV (transporte, comércio e serviços referentes à distribuição final dos produtos dos agregados II e III).

Quando são comparados os valores correntes do 1º trimestre de 2024 com o 1º trimestre de 2023, observa-se que houve retração de 8,2%, o que equivale a R$ 1,5 bilhão a menos entre os trimestres.  Neste período, o Agregado IV foi o que mais contribuiu para a definição da taxa final (47,2%); na sequência vem o Agregado II (23,4%), Agregado III (17,4%) e agregado I (12,0%).

Ao se comparar o 1º trimestre de 2024 com o 1º trimestre de 2023, percebe-se todos agregados contribuíram menos na formação do PIB estadual. João Paulo Caetano, coordenador de Contas Regionais da SEI, explica porque o Agronegócio perdeu participação: “Quando analisamos a participação de um segmento no PIB, estamos considerando, além das variações em termos reais, também as variações de preços. Nesse sentido, podemos ter, por exemplo, aumento nas quantidades produzidas (variação real) e ao mesmo tempo queda no valor corrente; essa queda se dá quando as variações negativas nos preços são superiores à variação real. No primeiro trimestre de 2024 tivemos essa combinação onde, apesar de se ter crescimento real de 1,3%, houve retração média de 9% nos preços do agronegócio, o que determinou menor participação da atividade na economia baiana”.

Cabe salientar que o primeiro trimestre, apesar da ocorrência de algumas importantes safras, não é o principal para o agronegócio baiano, haja vista que a maior parte da produção agropecuária baiana se desenvolve no segundo trimestre e isso caracteriza impactos positivos tanto no próprio segmento agropecuário (Agregado II) quanto nos demais segmentos, especialmente transporte e comercialização, que compõem o Agregado IV. Considerando essa especificidade, espera-se que no segundo trimestre se verifique um desempenho mais favorável para o segmento do agronegócio baiano com elevação da participação no PIB total da Bahia; entretanto, é possível que o aumento de participação não seja tão significativo como nos anos anteriores em função dos movimentos descendentes nos preços da maior parte dos produtos agropecuários.

Confira boletim completo.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 25/06/2024 

Produção industrial baiana registrou queda de 5,4% em abril

Em abril de 2024, a produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou queda de 5,4% em comparação ao mês imediatamente anterior, após ter registrado estabilidade em março, com taxa de 0,3%. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 3,5%. No primeiro quadrimestre de 2024, o setor cresceu 1,6%, e no indicador acumulado dos últimos 12 meses manteve estabilidade com taxa de -0,2% em relação ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisadas pela equipe de Acompanhamento Conjuntural da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
Na comparação com abril de 2023, a indústria baiana apresentou queda de 3,5%, com cinco das 11 atividades pesquisadas assinalando recuo da produção. O segmento de Derivados de petróleo (-11,4%) registrou a maior contribuição negativa, devido à redução na produção de gasolina, óleo combustível e GLP. Outros segmentos que registraram queda foram: Metalurgia (-33,8%), Produtos químicos (-2,2%), Produtos de minerais não metálicos (-6,3%) e Celulose, papel e produtos (-1,1%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (8,2%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de carnes de bovino frescas ou refrigeradas e carnes e miudezas de aves congeladas. Outros resultados positivos no indicador foram observados em Produtos de borracha e material plástico (13,0%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (65,8%), Indústrias extrativas (11,1%), Bebidas (11,3%) e Couro, artigos para viagem e calçados (7,7%). 
No primeiro quadrimestre de 2024, em comparação com igual período do ano anterior, a indústria baiana apresentou crescimento de 1,6%, com oito das 11 atividades pesquisadas assinalando crescimento da produção. As Indústrias extrativas (29,4%) registraram a maior contribuição positiva, graças ao aumento na produção de óleo bruto de petróleo. Outros segmentos que registraram crescimento foram: Produtos de borracha e de material plástico (8,9%), Produtos alimentícios (4,2%), Celulose, papel e produtos de papel (6,4%), Derivados de petróleo (0,9%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,8%), Bebidas (4,5%) e Produtos químicos (1,0%). Por sua vez, o segmento de Metalurgia (-26,2%) exerceu a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre. Outros resultados negativos no indicador foram observados em Produtos de minerais não metálicos (-11,1%) e Couro, artigos para viagem e calçados (-0,6%).
No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana manteve-se estável com taxa de -0,2%. Seis segmentos da indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Metalurgia (-16,4%) com a maior contribuição negativa no indicador. Outros segmentos que registraram declínio foram: Produtos químicos (-7,3%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-11,5%), Produtos de minerais não metálicos (-10,0%), Celulose, papel e produtos de papel (-0,7%) e Indústria extrativa (-0,7%). Em contrapartida, os resultados positivos no indicador foram observados em Produtos alimentícios (10,8%), Derivados de petróleo (2,1%), Couro, artigos para viagem e calçados (5,0%), Produtos de borracha e material plástico (1,7%) e Bebidas (1,7%).
Comparativo regional
O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 8,4% na comparação entre abril de 2024 e o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 15 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Rio Grande do Norte (25,6%), Santa Catarina (16,0%), Pernambuco (13,2%) e Goiás (12,7%). Por outro lado, apenas Pará (-13,6%) e Bahia (-3,5%) registraram variações negativas neste mês.
No primeiro quadrimestre de 2024, 16 dos 17 locais pesquisados no país registraram taxa positiva, com destaque para os avanços mais acentuados em Rio Grande do Norte (24,4%), Goiás (11,3%) e Ceará (7,6%). Apenas o estado do Pará (-1,7%) registrou taxa negativa no período. 

Fonte: Ascom/SEI
Data: 14/06/2024 

Revista da SEI inicia seleção de artigos sobre o tema Segurança Pública

Está aberto, a partir desta segunda-feira (15/04), o processo seletivo para submissão de artigos científicos para a revista Bahia Análise & Dados (BA&D), v. 34, n. 2, com o tema Segurança pública: múltiplos olhares. O edital acaba de ser divulgado no site da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI (sei.ba.gov.br). O prazo-limite para envio de artigos é 15 de julho de 2024 através do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Em face do recrudescimento da violência em suas múltiplas dimensões, o tema da segurança pública está na pauta dos governos, instituições públicas e privadas e vem demandando o aprofundamento de estudos e estratégias capazes de mitigá-la e estimular uma cultura de paz. Nesse sentido, o objetivo da edição é evidenciar trabalhos científicos que possam contribuir com as discussões sobre o tema, permitir a caracterização da realidade atual e servir de subsídio à formulação de políticas públicas, programas e ações, com foco especial no estado da Bahia. 

Esta edição da revista BA&D vem ao encontro de outros estudos iniciados pela SEI sobre a temática das violências, por meio do projeto Pensar a Bahia, abrigado na Plataforma de Estudos Colaborativos SEIColab (estudoscolaborativos.sei.ba.gov.br), que busca reunir e relacionar conhecimentos diversos em torno do tema de modo a gerar insumos para a formulação de políticas públicas. 

O edital propõe 17 eixos temáticos aos quais os artigos submetidos devem estar relacionados: questões estruturais e conjunturais; políticas públicas e programas; prevenção; características, manifestações e as diversas tipologias das violências; Justiça criminal e sistema penitenciário; drogas; ciência de dados; cultura de paz, dentre outros. Serão aceitos estudos em consonância com os eixos temáticos de forma individual ou inter-relacionados.

Os textos serão submetidos à aprovação da Editoria Científica e por parecerista do conselho editorial ou temático. Confira as normas para submissão de artigos no edital. Mais informações (71) 3115-8680/3115-4708; Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Fonte: Ascom/SEI

Data: 15/04/24

Mudança do clima é tema da nova edição da revista BA&D, da SEI

A revista científica semestral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Bahia Análise & Dados (BA&D), está on-line com nova edição sobre a temática Mudança climática: processos, consequências, mitigação e adaptação. O volume 33, n. 2, apresenta artigos sobre estudos dos impactos das mudanças climáticas e fornecem subsídios para a implementação de medidas de mitigação e adaptação ante as alterações no clima, tendo em vista a viabilidade econômica, social e ambiental de tais medidas, que são fundamentais para promover a segurança alimentar, gerenciar os recursos hídricos e erradicar a pobreza.

A edição está disponível no site da SEI (www.sei.ba.gov.br) e reúne oito artigos de renomados pesquisadores, aos quais se acrescenta uma entrevista com o cientista peruano José Marengo, pesquisador titular e coordenador geral de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Marengo é membro de vários painéis internacionais das Nações Unidas (IPCC, WMO) e de grupos de trabalho no Brasil e no exterior sobre mudanças climáticas e globais. 

A partir de uma pluralidade de visão, os leitores têm em mãos um conjunto de informações e conhecimentos que amplia e difunde o debate sobre o tema, estimulando a proposição e adoção de políticas públicas relacionadas. 

“Com esta publicação, a SEI reafirma o seu compromisso com a agenda dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), mais precisamente com a 13ª meta, relacionada à ação contra a mudança global do clima e aos compromissos do Acordo de Paris”, explica um dos coordenadores científicos da edição, Anderson Gomes de Oliveira, da Diretoria de Informações Geoambientais da SEI. 

Acesse a publicação aqui e boa leitura!



Fonte: Ascom/SEI

Data: 25/03/2024

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