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Produção industrial baiana registrou queda de 1,3% em setembro

Em setembro de 2022, a produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou recuo de 1,3% frente ao mês imediatamente anterior, terceira queda consecutiva – em agosto a taxa foi de -2,9%. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 3,0%. No período de janeiro a setembro de 2022, o setor industrial acumulou taxa positiva de 5,6% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses houve acréscimo de 0,6%, em relação ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento. 

Na comparação de setembro de 2022 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou queda de 3,0%, com sete das 12 atividades pesquisadas assinalando recuo da produção. O setor de Produtos alimentícios (-17,7%) registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de açúcar, óleo de soja refinado e resíduos da extração de soja. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Metalurgia (-34,4%), Celulose, papel e produtos de papel (-7,3%), Couro, artigos para viagem e calçados (-4,0%), Bebidas (-4,7%), Borracha e de material plástico (-2,0%) e Veículos (-7,1%). Por sua vez, o segmento de Derivados de petróleo (4,5%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de óleo combustível, nafta para petroquímica e querosene de aviação. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Minerais não metálicos (6,5%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (111,4%), Extrativa (2,2%) e Produtos químicos (0,1%).

No acumulado de janeiro a setembro de 2022, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou aumento de 5,6%. Quatro dos 12 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento de Derivados de petróleo (36,5%), que exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de óleo diesel, óleo combustível e naftas para petroquímica. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Minerais não metálicos (4,9%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (75,4%) e Couro, artigos para viagem e calçados (1,3%). Por outro lado, Metalurgia (-39,5%) registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre. Outros segmentos que registraram decréscimo foram Produtos alimentícios (-10,0%), Extrativa (-12,1%), Borracha e de material plástico (-7,5%), Bebidas (-5,1%), Veículos (-11,3%), Celulose, papel e produtos de papel (-0,5%) e Produtos químicos (-0,1%).

Comparativo regional

O crescimento no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 0,4%, na comparação entre setembro de 2022 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhada por nove dos 14 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Mato Grosso (37,5%) e Amazonas (13,7%). Por outro lado, Espírito Santo (-14,7%) e Pará (-13,4%) registraram as maiores variações negativas nesse mês.

No período janeiro a setembro de 2022, oito dos 14 locais pesquisados registraram taxa negativa, com destaque para os recuos mais acentuados no Pará (-8,8%), Espírito Santo (-4,9%), Santa Catarina (-3,9%), Ceará (-3,7%) e Pernambuco (-2,9%). Por sua vez, Mato Grosso (25,7%) e Bahia (5,6%) registraram os maiores avanços no período.

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Fonte: Ascom/SEI

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