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A Petrobras concluiu a venda da Refinaria Landulpho Alves (Rlam), na Bahia, para o fundo Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos;

A Petrobras concluiu a venda da Refinaria Landulpho Alves (Rlam), na Bahia, para o fundo Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos. Esta é a primeira refinaria, do pacote de oito ativos colocados à venda pela estatal brasileira, a ser privatizada. A operação foi concluída com o pagamento de US$ 1,8 bilhão para a estatal brasileira. O valor reflete o preço de compra de US$ 1,65 bilhão, ajustado preliminarmente em função de correção monetária e das variações no capital de giro, dívida líquida e investimentos até o fechamento da transação. O contrato ainda prevê um ajuste final do preço de aquisição, que se espera seja apurado nos próximos meses. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

A Petrobras destacou que a venda da Rlam faz parte do compromisso firmado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a abertura do setor de refino no Brasil.

A Acelen, empresa criada pelo Mubadala Capital para a operação, assumirá a partir do dia 1º de dezembro a gestão da Rlam, que passou a se chamar Refinaria de Mataripe. A Petrobras continuará apoiando a Acelen nas operações da refinaria durante um período de transição, por meio de um acordo de prestação de serviços, para evitar interrupção operacional. A expectativa do mercado é que o novo dono faça investimentos na modernização da unidade, visando retornar a capacidade máxima de produção. Atualmente, a refinaria está limitada a no máximo 70% de sua operação plena.

A Bahia vai começar a produzir energia a partir do hidrogênio verde em janeiro de 2023. A Usina será instalada em Camaçari, pelo grupo Unigel – o mesmo que assumiu o arrendamento da Fafen. A informação foi dada pelo governador Rui Costa na terça-feira (30)..“Nós provavelmente seremos o primeiro estado do Brasil a produzir energia a partir do hidrogênio verde”, afirmou o gestor. Segundo Rui, o mundo procura consumir cada vez mais energia de fontes limpa, e a Bahia atua para se destacar neste segmento. “Energia atrai investimento”.

O governador, na conversa com os apresentadores Silvana Oliveira e Adelson Carvalho, explicou que a Bahia produz na fonte eólica 50% da energia que consome, podendo alcançar 100% em quatro a cinco anos. Atualmente, as usinas em operação totalizam cinco gigas e outros cinco gigas estão em implantação. Rui ressaltou que essa produção não significa que o estado seja autossuficiente, pois a energia gerada é destinada a um sistema nacionalizado.

Em outubro, segundo o Caged, a Bahia gerou 12.462 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 65.413 admissões e 52.951 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.793.443 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,70% sobre o quantitativo do mês anterior. Os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

Em termos absolutos, a Bahia (12.462 postos) ocupou a primeira posição na geração de postos celetistas entre os estados nordestinos. Dentre os entes federativos, ficou na sétima colocação. Em termos relativos à variação do estoque, localizou-se mais abaixo no ranking, em sétimo lugar no Nordeste e na décima segunda colocação no país.

Dos cinco grandes setores de atividade econômica, quatro segmentos registraram saldos positivos: Serviços (6.753 postos), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (2.850 vagas), Indústria geral (1.562 postos) e Construção (1.490 postos). Em contrapartida, apenas a Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-193 postos) exibiu saldo negativo em outubro de 2021 na Bahia.

No agregado dos dez primeiros meses de 2021, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 118.745 novas vagas – aumento de 7,09% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro a outubro, com 2.645.974 e 426.231 novas vagas, respectivamente.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

 

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