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Geopublica 2019: saiba mais sobre Inteligência Artificial com ArcGIS para Gestão Pública

O Geopublica 2019, que acontece nos dias 17 e 18 de setembro, abordará diversos temas, entre eles a Inteligência Artificial (IA) com ArcGIS para Gestão Pública. O assunto será apresentado por Everton Paraguassu, da Imagem. O campo da Inteligência Artificial progrediu rapidamente nos últimos anos, correspondendo ou, em alguns casos, superando a precisão humana em tarefas como visão computacional, processamento de linguagem natural e tradução automática. A interseção de Inteligência Artificial e GIS está criando enormes oportunidades que antes não eram possíveis. A IA, o Machine Learning e o Deep Learning estão ajudando a criar um mundo melhor, ajudando a aumentar o rendimento das culturas por meio da agricultura de precisão, combatendo o crime, implementando modelos de policiamento preditivo, prevendo quando a próxima grande tempestade ocorrerá e com melhor preparo para lidar com isso.

A IA é a capacidade dos computadores de executar uma tarefa que normalmente requer algum nível de inteligência humana. O aprendizado de máquina é um tipo de mecanismo que torna isso possível. Ele usa algoritmos orientados a dados para aprender com os dados e fornecer as respostas necessárias. Um tipo de Machine Learning que surgiu nos últimos anos é o Deep Learning e refere-se a redes neurais profundas, inspiradas e que se assemelham vagamente ao cérebro humano.

Aplicando a Visão Computacional à análise Geoespacial

Uma área da IA em que o Deep Learning se saiu extremamente bem é a visão computacional, ou a capacidade dos computadores verem. Isso é particularmente útil para o SIG, pois as imagens de satélite, aéreas e drones estão sendo produzidas a uma taxa que torna impossível analisar e obter informações através dos meios tradicionais. Um dos mais simples algoritmos da Inteligência Artificial é a Classificação de Imagens, na qual o computador atribui um rótulo, como "gato" ou "cachorro" a uma imagem. Isso pode ser usado no GIS para categorizar fotos com identificação geográfica. Em uma possível aplicação, tem uma imagem classificada como tendo uma "multidão densa" e essa classificação de atividade de pedestres pode ser usada para o planejamento de gerenciamento de pedestres e tráfego durante eventos públicos.

O ArcGIS possui ferramentas para ajudar em todas as etapas do fluxo de trabalho da ciência de dados: desde a preparação de dados e análise exploratória de dados, até o treinamento do modelo e a realização de análises espaciais e, finalmente, disseminando resultados usando camadas e mapas da Web e impulsionando a atividade de campo. O Living Atlas da plataforma ArcGIS fornece acesso a uma grande coleção de imagens fornecidas pela Esri e atualizadas por parceiros que podem ser matéria prima para um fluxo de trabalho de Deep Learning.

Everton Paraguassu destaca que a agilidade, transparência e eficiência na gestão pública não são uma opção ou um luxo na atualidade. “São uma necessidade imediata, aclamada pela sociedade que cobra uma redução dos gastos ao mesmo tempo em que exige uma melhor e mais ampla prestação dos serviços públicos. Neste sentido, a Inteligência Artificial visa trazer agilidade para os processos públicos, principalmente no campo do Geoprocessamento” salienta.

Para conferir os demais palestrantes e temas que serão abordados no Geopublica 2019 clique aqui

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