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Produção industrial baiana cresceu 6,5% em fevereiro

De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal, analisadas em âmbito estadual pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, em fevereiro de 2019, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, cresceu 6,5% frente ao mês imediatamente anterior, após recuar 2,9% em janeiro de 2019. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou aumento de 2,5%. No acumulado do ano, a indústria registrou queda de 1,8%, em relação ao mesmo período anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou decréscimo de 0,2% frente ao mesmo período do ano anterior.

No confronto de fevereiro de 2019 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou expansão de 2,5%, com seis das 12 atividades pesquisadas assinalando aumento da produção. O setor de Veículos (14,7%) apresentou a principal influência positiva no período, explicada, especialmente, pela maior fabricação de automóveis e bancos de metal. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Metalurgia (30,6%), Minerais não metálicos (26,6%), Extrativa (12,9%), Borracha e material plástico (11,8%) e Bebidas (12,2%). As principais contribuições negativas foram em Celulose, papel e produtos de papel (-22,7%) e Produtos químicos (-6,4%), influenciados, principalmente, pela menor fabricação de pastas químicas de madeira e caixas de papelão ondulado e corrugado, no primeiro, e amoníaco e polietileno de alta densidade (PEAD), no segundo. Outros setores que apresentaram resultados negativos foram: Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,7%), Couro, artigos para viagem e calçados (-4,9%), Produtos alimentícios (-2,2%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e outros (-17,1%).

No acumulado do primeiro bimestre de 2019, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 1,8%. Quatro dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para Celulose, papel e produtos de papel que registrou queda de 23,9%, impulsionado, em grande parte, pela menor fabricação de pasta química de madeira e caixas de papelão ondulado ou corrugado; e também, em decorrência de parada para manutenção por duas indústrias do setor, cada qual em um mês do bimestre. Importante ressaltar, também, os resultados negativos assinalados por Produtos químicos (-10,4%) e Derivados de petróleo (-4,5%). Positivamente, destacou-se Veículo (6,9%), impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de automóveis e painéis ou quadros para instrumentos de veículos. Vale citar ainda, o crescimento em Produtos de minerais não-metálicos (34,7%), Metalurgia (4,8%) e Borracha e material plástico (7,2%).

No acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período do ano anterior, a taxa da produção industrial baiana foi de -0,2%. Seis dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque para Produtos químicos, que teve queda de 7,0%. Importante ressaltar também os resultados negativos assinalados por Celulose, papel e produtos de papel (-3,8%), Couro, artigos para viagem e calçados (-7,1%), Minerais não metálicos (-1,5%) e Produtos de borracha e de material plástico (-0,3%). Positivamente, destacaram-se Veículos (4,7%) e Metalurgia (7,2%).

COMPARATIVO REGIONAL - O aumento no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 2,0%, na comparação entre fevereiro de 2019 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhada por 11 dos 14 locais pesquisados, com destaque para os avanços mais acentuados assinalados por Pará (12,7%), Paraná (10,8%), Ceará (8,2%), Rio Grande do Sul (7,2%) e Amazonas (7,1%). Por outro lado, Espírito Santo (-11,7%), Rio de Janeiro (-0,8%) e Minas Gerais (-0,8%) assinalaram taxas negativas nesse mês.

No acumulado do primeiro bimestre, oito dos 14 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os aumentos em Paraná (10,3%), Rio Grande do Sul (6,7%), Goiás (5,8%) e Pará (5,2%). Por sua vez, Espírito de Santo (-6,2%) registrou a maior queda no período.

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