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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em parceria com a Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), realiza o XII Fórum Baiano de Economia Aplicada, que vai tratar do tema “Economia das mudanças climáticas e desastres naturais na Bahia”. O evento será realizado no dia 7 de novembro, na Faculdade de Economia da UFBA, e no dia 8, no auditório da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), sempre das 8h às 12h.

O evento é uma oportunidade de conversar sobre os impactos econômicos das mudanças climáticas e as ações de mitigação aos desastres naturais na Bahia, com relatos de experiências da Defesa Civil de Salvador (Codesal), do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMB), do Ministério Público do Estado da Bahia e da Casa Civil do Estado da Bahia.

Também acontecem apresentações de pesquisas científicas sobre os efeitos econômicos dos desastres naturais. O objetivo é contribuir para o conhecimento da realidade e a busca de soluções. O especialista Ricardo Carvalho, doutor em Economia e professor do Programa de Políticas Públicas da Universidade Católica de Brasília (UCB), apresentará seu trabalho sobre avaliação de impactos econômicos de desastres naturais no Brasil.


Preços dos alimentos, queimadas, agrotóxicos, serviços urbanos e impactos no custo do saneamento são alguns dos tópicos dos debates. A programação completa está disponível no site forumdeeconomia.sei.ba.gov.br, onde é possível fazer a inscrição gratuitamente.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 31/10/2024

De 11 a 13 de setembro, acontece em Salvador a 13ª edição do encontro anual de produtores e usuários de geoinformação do Estado da Bahia. O Geopublica 2024 apresenta o tema “Gestão pública: geoinformação e compromissos de governo” e irá explorar as mais recentes estratégias geoespaciais aplicadas ao setor público, exibindo ferramentas desenvolvidas por entidades nacionais e locais.


Serão mais de 30 palestrantes, com destaques individuais e painéis temáticos, além de momentos de networking para promover a interação e formação de redes profissionais na área. A programação completa está disponível no site do evento,  onde é possível realizar as inscrições: geopublica.ide.ba.gov.br.


“O Geopublica é um evento que se consolidou no calendário nacional das instituições públicas e privadas que desenvolvem geotecnologias em todo o Brasil. O tema deste ano, voltado à gestão pública, é de especial relevância, pois estimula e promove a inovação na esfera governamental, propondo o uso da geoinformação para que as políticas cheguem de fato aos territórios”, diz José Acácio Ferreira, diretor-geral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), instituição que coordena o evento.  

PROGRAMAÇÃO
Dias 11 e 12, o evento será realizado no Fiesta Convention Center (Av. Antônio Carlos Magalhães, 741). Dia 11, o credenciamento será aberto às 8h e a abertura acontece às 9h, com a participação do secretário do Planejamento (Seplan), Claudio Peixoto, do diretor-geral da SEI e presidente da Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística (Anipes), José Acácio Ferreira, e do diretor de Informações Geoambientais da SEI, Cláudio Pelosi.


Será possível conhecer iniciativas de geoinfomação de órgãos do Estado da Bahia, como a SEI, a Secretaria do Planejamento, a Casa Civil, a Companhia de Desenvolvimento Urbano (Conder), o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), a Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS), a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e outros.


Destacam-se ainda convidados externos, como o Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística (IBGE/RJ), a Polícia Federal/Ministério da Justiça e Segurança Pública (DF), o Instituto Pereira Passos (RJ), a Secretaria de Planejamento do Estado de Sergipe (SE), o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (ES) e a Universidade Federal de Campina Grande (PB).


“As inovações em geotecnologias são essenciais para apoiar a gestão pública na tomada de decisão cada vez mais assertiva. Por exemplo, em casos de desastres naturais, ajudam a identificar locais seguros para abrigar famílias e otimizam a logística de doações. Elas também são indispensáveis no planejamento de campanhas de vacinação, permitindo a escolha estratégica de pontos de atendimento próximos ao público-alvo. São amplamente utilizadas no monitoramento ambiental e na regularização fundiária, entre muitos outros usos”, explica o diretor de Informações Geoambientais da SEI, Cláudio Pelosi.


MINICURSOS
No dia 13 de setembro, serão realizados minicursos on-line de QGIS Básico e de Qualidade de Dados Geoespaciais. Ambos serão transmitidos pelo canal SEI Bahia no YouTube. Para participar é necessário realizar a inscrição no site do evento.

REALIZAÇÃO 
O evento é uma inciativa da Comissão Estadual de Cartografia e Geoinformação (Cecar), sob a coordenação da SEI, em parceria com o Inema, Conder, Sedur, SIHS, Embasa, Prodeb,  Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (CREA-BA).

Fonte: Ascom/SEI
Data: 28/08/2024

Em fevereiro de 2023, a produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou aumento de 4,9% frente ao mês imediatamente anterior, após ter registrado queda em janeiro com taxa de -0,2%. O crescimento foi acima da média nacional (-0,2%) e segunda maior taxa entre os estados pesquisados, atrás apenas de Pernambuco (8,8%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 6,1%. No período de janeiro a fevereiro de 2023, o setor industrial acumulou taxa negativa de 8,3% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses acumulou taxa positiva de 1,2%, em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento.

Na comparação de fevereiro de 2023 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou queda de 6,1%, com seis das 11 atividades pesquisadas assinalando recuo da produção. O setor Extrativo (-48,4%) registrou a maior contribuição negativa, devido principalmente à queda na produção de óleos brutos de petróleo e gás natural. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Derivados de petróleo (-10,1%), Couro, artigos para viagem e calçados (-12,4%), Borracha e material plástico (-5,3%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-14,5%) e Minerais não metálicos (-2,4%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (7,9%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de leite em pó, manteiga de cacau e carnes de bovinos frescas ou refrigeradas. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Metalurgia (9,1%), Bebidas (17,9%), Celulose, papel e produtos de papel (1,9%) e Produtos químicos (0,6%).

No acumulado do ano (janeiro a fevereiro de 2023), comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 8,3%. Oito dos 11 segmentos contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento de Derivados de petróleo (-13,4%), que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleo diesel e gasolina. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Extrativa (-44,9%), Produtos químicos (-7,8%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-17,5%), Couro, artigos para viagem e calçados (-8,0%), Metalurgia (-2,3%), Minerais não metálicos (-5,4%) e Borracha e material plástico (-0,3%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (9,1%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de leite em pó, manteiga de cacau e resíduos da extração de soja. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Bebidas (15,5%) e Celulose, papel e produtos de papel (3,1%).

No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou aumento de 1,2%. Quatro dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento de Derivados de petróleo (15,1%) que exerceu a principal influência positiva no período. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Celulose, papel e produtos de papel (3,9%), Minerais não metálicos (4,6%) e Bebidas (3,2%). Por outro lado, Metalurgia (-31,6%) registrou a maior contribuição negativa. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Extrativa (-18,9%), Produtos alimentícios (-5,8%), Produtos químicos (-2,1%), Borracha e material plástico (-4,4%) e Couro, artigos para viagem e calçados (-1,1%).

Acesse o boletim completo.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 26/04/2023 

Informações territoriais, ranking de competitividade dos estados e inovação no setor público foram temas que a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) apresentou hoje (03/03) aos procuradores, analistas e técnicos da Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE). 

O evento aconteceu no auditório da PGE-BA e teve mesa de abertura com a participação da procuradora geral do Estado da Bahia, Bárbara Camardelli, o diretor geral da SEI, José Acácio Ferreira, o procurador geral adjunto para assuntos administrativos, Ricardo José Villaça, a procuradora chefe do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento, Renata Fabiana Silva, e a chefe de gabinete da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Mara Souza.

“Somos uma engrenagem de execução das políticas públicas do Estado, e para entender e executar bem nossa parte nesse processo é preciso conhecer a realidade da Bahia. Por isso a SEI é uma instituição importantíssima e essencial”, disse a procuradora geral do Estado da Bahia, Bárbara Camardelli, sinalizando que “este encontro foi a pedra fundamental de uma parceria que se aprofundará”.

Na área da inovação, o diretor José Acácio apresentou o processo de adequação da SEI em Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICT) e a decisão estratégica de qualificar o órgão no sentido da transformação para o governo digital e a inovação na governança de dados. 

“Estamos fortalecendo parcerias no sentido do desenvolvimento da cultura da inovação no serviço público e atuando para o fortalecimento do ecossistema baiano de inovação para além do Estado. As recentes articulações entre a SEI, o Centro de Inovação da PGE, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado, a Fapesb, caminham para conformar uma nova cultura no setor público”, afirmou. 

O evento contou também com as apresentações dos diretores da SEI Armando Castro, de Indicadores e Estatística, e Cláudio Pelosi, de Informações Geoambientais.

Fonte:ASCOM/SEI
03/03/2023

O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) solicitou apoio do Tribunal de Contas da União (TCU) na análise do processo referente à Ferrovia Oeste-Leste (Fiol). O pedido foi encaminhado no dia 24 de junho, ao ministro Aroldo Cedraz, relator do processo que é pré-requisito para a conclusão das obras do trecho 1, entre Ilhéus e Caetité. As informações foram analisadas pela equipe de Conjuntura Econômica da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

O vice-governador João Leão (PP), afirmou que a obra está na pauta do governo federal e deve ser retomada em breve. Segundo o líder do PP na Bahia o projeto já tem vários pontos quase concluídos e precisa apenas de obras de conclusão em outros.

De acordo com a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), a ferrovia será fundamental para o desenvolvimento da Bahia. A estrada de ferro pretende acelerar o desenvolvimento dos municípios ao longo dos seus mais de 1000 km, principalmente dos setores de mineração e do agronegócio.

Segundo o presidente da CBPM, Antonio Carlos Tramm, “a Fiol é uma obra que vai fazer com o interior da Bahia aquilo que o Polo Petroquímico fez com a Região Metropolitana de Salvador. Esta é uma obra que precisa ser compreendida de maneira mais ampla, é um projeto estruturante. Não é uma chuva no sertão, é um rio perene que vai continuar passando”.

A agropecuária responde por 48,2% do pessoal ocupado no agronegócio baiano em 2019, conforme estimativa apresentada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). A estimativa considera as pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas em relação à força de trabalho.

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), calculado pela SEI, apresentou, em maio, um quadro de menor confiança comparativamente ao observado no mês anterior. Trata-se do quarto recuo consecutivo. A queda na confiança de abril a maio aconteceu de forma generalizada, com todos os quatro grupamentos (agropecuária, indústria, comércio e serviços) registrando pessimismo.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

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