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Os sinais de aceleração da economia baiana verificados pelo IBGE em junho indicam que a retomada ainda é muito focada em artigos essenciais e dependente do auxílio emergencial concedido pelo governo federal após o início da pandemia. As pesquisas mensais do IBGE mostraram melhora nos três grandes setores da economia pesquisados pelo instituto — indústria, comércio e serviço —, mas a evolução se dá sobre uma base de comparação muito baixa. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

A produção física da indústria geral (transformação e extrativa) cresceu 0,6% em junho, na comparação com o mês de maio. O setor apresentou a segunda alta consecutiva, em maio havia registrado aumento de 6,9%. O avanço ocorreu na maioria dos segmentos industriais, na série ajustada sazonalmente, com exceção dos segmentos de alimentos e de derivados de petróleo que já vinham crescendo antes da pandemia. Estes resultados ainda não conseguiram reverter a queda de 27,4% do bimestre março-abril, primeiros meses de distanciamento social para controle da pandemia de Covid-19.

Na comparação com junho de 2019, a indústria baiana assinalou declínio de 14,4%. No segundo trimestre de 2020, comparado com o mesmo período do ano anterior, a indústria baiana caiu 20,5% após registrar crescimento de 6,9% no primeiro trimestre de 2020, devido às quedas, principalmente, nas atividades de Veículos (-94,2%) e Produtos químicos (-13,9%). No primeiro semestre do ano, a indústria baiana registrou queda de 7,3%, em relação ao mesmo período do ano anterior.

O comércio varejista no estado baiano registrou em junho variação positiva de 7,0%, segunda taxa positiva consecutiva na análise sazonal. Na comparação com igual mês do ano anterior marcou queda de 12,6%. No semestre, a taxa do volume de negócios foi negativa em 11,3%. O segmento de Hipermercados e supermercados cresceu pelo quarto mês consecutivo sendo o único segmento a registrar expansão no comércio varejista em 2020.

O setor de serviços, principal motor do PIB baiano, reforça as dúvidas sobre o ritmo de recuperação. Mesmo com crescimento de 3,7% em relação a maio, o volume de serviços ainda está longe de retornar aos níveis do início do ano após as fortes quedas de março e abril. A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) lembra que a recuperação desse setor tem forte influência sobre o emprego e a renda do baiano.

De acordo com o IBGE, o número de brasileiros sem nenhuma ocupação é recorde e, em maio, o contingente dos desocupados foi maior do que de ocupados pela primeira vez desde o início da pesquisa com o formato atual — situação que se repetiu em junho.

Na comparação com junho de 2019, o volume de serviços na Bahia caiu 23,1%, devido às fortes retrações registradas nas atividades de Serviços prestadas às famílias (-75,5%) e Transportes (-22,8%).  No primeiro semestre o indicador retraiu 16,5%.

As exportações do agronegócio baiano permanecem a pleno vapor e renderam, em julho, US$ 365,8 milhões, um aumento de quase 64% em relação ao mesmo mês do ano passado. O valor é resultado do crescimento de 121,2% nos volumes embarcados, ou seja, mais que o dobro em igual período do ano anterior. A limitação se deu na redução de 26% nos preços médios dos produtos, motivados pela pandemia. Mesmo assim, o setor foi responsável por mais da metade de todas as vendas externas da Bahia no mês (56%).

A combinação “soja e China” continuam a ser o fator preponderante para os bons números das exportações. Também houve desempenho positivo das vendas externas do setor de papel e celulose, que voltou a registrar crescimento em julho, derivados de cacau, café e frutas, dentre outros.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

O setor da construção civil na Bahia manteve o ritmo de atividade no primeiro semestre, mesmo com a pandemia de Covid-19, segundo avaliação do diretor de Relações Institucionais do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon-BA). Para o executivo, as obras públicas operaram praticamente na normalidade até junho, enquanto o setor imobiliário sentiu os efeitos da pandemia principalmente nas vendas. Em março, a comercialização das unidades teve queda de aproximadamente 60%. Em abril, o cenário piorou – cerca de 70% de recuo -, mas o segmento sentiu uma recuperação nos dois meses seguintes. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

As exportações baianas do agronegócio totalizaram US$ 1,7 bilhão no primeiro semestre de 2020 contra US$ 1,63 bilhão – alta de 4% ante igual período de 2019, mesmo com a queda generalizada das cotações de diversos produtos. A alta foi puxada pelo aumento de 22,7% no volume embarcado, principalmente de soja, celulose, algodão, especiarias, couros e peles, fumo e carne de aves.

De acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-Ba), os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus resultaram, nos meses de abril, maio e junho, em uma perda de R$ 1,5 bilhão em receitas brutas para o Estado da Bahia, em comparação com igual período de 2019. O cálculo considera o total arrecadado com os impostos e taxas estaduais e as transferências obrigatórias do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o principal tributo do Estado, a perda foi de R$ 1,02 bilhão em comparação com os números de 2019. A segunda perda mais relevante ocorreu no FPE, cujos números registraram redução de R$ 395,8 milhões na comparação com o ano passado. As demais perdas dizem respeito a Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITD) e taxas. Trata-se de valores brutos, ou seja, ainda sem considerar os repasses obrigatórios de 25% da receita com ICMS para os municípios e, no caso do FPE, de 20% para o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e de 1% para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

A Ford decidiu suspender temporariamente os contratos mil e seiscentos funcionários e terceirizados da sua fábrica situada no Polo Industrial de Camaçari. De acordo com a empresa, a decisão atingirá mil funcionários da fábrica e outros 600 sistemistas, que terão os vínculos suspensos entre 1º de agosto e 31 de outubro. A suspensão visa adequar o volume de produção à menor demanda do consumidor diante da pandemia do novo coronavírus. 

O Governador Rui Costa e o Secretário da Saúde Fábio Vilas-Boas, inauguraram dia 15 último, o Hospital Geral Clériston Andrade 2 (HGCA 2). O maior hospital construído no interior da Bahia começou a operar oferecendo 40 novos leitos de Terapia Intensiva, que inicialmente estarão dedicados a pacientes com o diagnóstico de coronavírus (Covid-19).

A nova unidade, projetada para atender a segunda maior cidade do estado e ainda absorver a demanda dos municípios do entorno, possui três pavimentos, construídos em uma área total de mais de 25 mil metros quadrados, setor de bioimagem, além do maior centro cirúrgico do interior da Bahia, com 12 salas, bem como um Centro de Hemorragia Digestiva. Foram investidos cerca de R$ 60 milhões entre obras e equipamentos.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

A Pesquisa Mensal da Indústria (PMI) do IBGE mostrou que após três meses consecutivos de contração, o indicador de produção industrial da Bahia registrou avanço de 7,6% em maio, em relação ao mês de abril (dados com ajuste sazonal). O desempenho do setor em maio reflete, principalmente, o retorno à produção (mesmo que parcialmente) de unidades produtivas, após as interrupções geradas por efeito da pandemia de Covid-19.

Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou declínio de 20,7%. No acumulado do ano, a indústria registrou queda de 5,9%, em relação ao mesmo período do ano anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou redução de 5,1%, frente ao mesmo período anterior.

Na análise sazonal, o comércio varejista no estado baiano registrou variação positiva de 10,3%. Já o varejo nacional cresceu 13,9% em maio, nessa mesma base de comparação. As vendas no comércio varejista baiano registraram, em maio de 2020, recuo de 20,8% na comparação com igual mês do ano anterior. No acumulado do ano, a taxa do volume de negócios foi negativa em 11,1%, de acordo com dados apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE.

Ainda de acordo com a PMC, o volume de vendas do comércio varejista ampliado, na Bahia, registrou queda de 27,2% nas vendas em relação a igual mês do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi negativa em 4,1%.

As exportações baianas somaram US$ 518,8 milhões em junho e as importações, US$ 362,1 milhões. No acumulado do primeiro semestre, foram US$ 3,55 bilhões em embarques e US$ 2,37 bilhões em compras externas. As exportações foram afetadas pelo efeito dos preços, que recuaram 30,2% no período comparado ao primeiro semestre do ano passado, anulando o incremento de 30,8% na quantidade exportada.

Reflexo de uma crise sem precedentes, alimentadas pelo câmbio desfavorável e a paralisação de diversas atividades produtivas, houve forte queda de 31,1% nas importações baianas no semestre comparado ao mesmo período de 2019. Esse recuo deve se manter nos próximos meses, ainda que não na mesma magnitude. A corrente de comércio do estado (soma de exportações e importações) declinou 19,3%, enquanto o superávit alcançou US$ 1,18 bilhão, sendo 164% maior do que no mesmo período do ano passado.

A estimativa de junho para a safra baiana de cereais, leguminosas e oleaginosas (também conhecidos como grãos) prevê uma produção recorde de 9.359.331 toneladas neste ano – a maior da série histórica do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo IBGE desde 1972. A safra de grãos 2020, na Bahia, deve ficar 13,0% acima (ou mais 1.075.671 toneladas) da colhida em 2019 (8.283.660 toneladas). A previsão de junho para o estado ficou 3,2% maior que a de maio, quando a estimativa era de uma safra de 9.065.031 toneladas de grãos neste ano.

Destaque para a produção baiana de soja que, em 2020, deve atingir 6,027 milhões de toneladas, com crescimento de 1,2 % na área plantada. Com isso, a produção de soja na Bahia deve superar em 13,5% a de 2019 (5,309 milhões de toneladas).

O governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) está em fase final de negociação para a vinda de mais uma grande cervejaria para a cidade de Alagoinhas, que hoje é considerada a capital da cerveja e sede de um dos maiores polos de bebidas do país. Trata-se da Cervejaria Cidade Imperial, de Petrópolis, que produz uma das cervejas mais apreciadas do país e pretende investir R$ 1,2 bilhão na construção de uma fábrica de cerveja, cerveja puro-malte, energéticos e outros produtos com a criação de 350 empregos.

O secretário e vice-governador João Leão declarou-se empenhado em fortalecer o Polo de Bebidas de Alagoinhas, onde já está instalado o grupo Kirin Brasil, comprado pela Heineken, também o grupo Petropólis da Cerveja Itaipava, além de várias indústrias de refrigerantes. 

A confirmação pela Petrobras de que o fundo soberano Mubadala, de Abu Dhabi, está entre os grupos participantes no processo de desinvestimento da refinaria Landulpho Alves (Rlam), na Bahia, ressaltou o interesse de investidores estrangeiros no negócio de refino no Brasil. Segundo o jornal “O Globo”, além do fundo dos Emirados Árabes, o grupo de origem indiana Essar é apontado como um dos candidatos e a chinesa Sinopec também estaria na disputa. O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse que as propostas apresentadas pela Rlam atenderam às expectativas.

A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) e alguns economistas veem a venda da Rlam com entusiasmo e boas perspectivas de novos investimentos para a economia baiana, tornando provável a injeção de recursos na empresa visando sua modernização/ampliação, bem como o estabelecimento de mercado concorrencial na área do refino. Este cenário, segundo a Fieb, daria início a uma nova fase de crescimento no setor industrial baiano.

Outras instituições e especialistas do setor, entretanto, afirmam que, até o momento, não se vê, no efeito da pandemia, nada que justifique a aceleração da venda do patrimônio da Petrobras. Estes defendem que a venda das refinarias como estratégia de redução de endividamento é uma ação claramente danosa aos interesses da Petrobras, tanto pela desintegração vertical da produção como pela perda de posição dominante no mercado brasileiro de refino.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

De acordo com as informações do Novo Caged, que emprega dados do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas e do Empregador Web, a Bahia fechou 17.033 postos de trabalho com carteira assinada em maio de 2020. O resultado decorre da diferença entre 24.664 admissões e 41.697 desligamentos. Nessa analise o setor de Serviços vem seguindo o mesmo comportamento do saldo geral pelo terceiro mês consecutivo. Somente nesse setor desativaram 6.114 postos de trabalho. As informações foram analisadas pela equipe de Conjuntura Econômica da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

No setor de Veículos, a venda de veículos novos (automóveis e comerciais leves) na Bahia cresceu mais de 100,0% em junho se comparado ao mês de maio de 2020, segundo dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), como resultado da flexibilização das medidas de distanciamento social. Em junho, a venda de automóveis e comerciais leves no estado foi de 4.305 unidades, quando em maio foi registrada uma venda de 2.129 unidades. Se comparado a junho de 2019, houve uma redução de 38,7% nas vendas. No acumulado do primeiro semestre, foram 28,1 mil veículos licenciados, recuo de 37,9% sobre a primeira metade do ano passado.

Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio), em junho, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) registrou queda de 25,2%. No mês imediatamente anterior, a variação foi de 28,9%. Com esse resultado, o indicador atinge o menor patamar da série histórica, 60,9 pontos, iniciada em 2012.

Desde o início da crise da pandemia, o Icec já acumula perda de 51,2%. O Índice das 5 Semanal (29/06-05/07/20) Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) apontou retração de 51,1% entre maio e junho e atinge 30,5 pontos. Desde março, a redução foi de 71,3%.

Conhecida pelas belas praias e pela tradição na produção de chocolates, Ilhéus agora pode ser reconhecida também como detentora da primeira ponte estaida da Bahia. No primeiro dia do mês em curso, o governador Rui Costa foi ao município e fez uma última vistoria antes da abertura oficial da Ponte Ilhéus-Pontal, que recebeu cerca de R$100 milhões em investimentos e possui 533 metros de extensão.

Além dos 533 metros de extensão, a ponte conta com 25 metros de largura e abrange um sistema viário com 2,7 quilômetros e acessos ao Centro e ao Litoral Sul, dotado de quatro pistas de rolamento para veículos, uma ciclofaixa e ainda faixa para pedestres.

Sobre o Rio Cachoeira, o equipamento vai fomentar o turismo na região sul e também melhorar a mobilidade de aproximadamente 511 mil pessoas que residem nas cidades de Ilhéus, Itabuna, Una, Canavieiras, Buerarema, Itacaré e Uruçuca. A abertura da ponte ainda vai viabilizar que a produção da região possa ser escoada por diferentes modais, a exemplo do Porto de Malhado e o futuro Porto Sul.

Dois grandes conglomerados internacionais apresentaram no final do mês de junho, propostas a Petrobras para a compra da RLAM – Refinaria Landulpho Alves, em Mataripe, que está avaliada em US$ 2,5 bilhões. A RLAM é a maior unidade industrial da Bahia, capaz de processar 323 mil barris por dia, ou aproximadamente 14% da capacidade de refino do Brasil, e será vendida em conjunto com dutos e com o Terminal Portuário de Madre Deus.

Uma oferta já era esperada, e foi feita pelo fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, Mubadala Investment Company. A outra proposta de compra surpreendeu e foi apresentada pelo conglomerado indiano Essar Group, que fez uma oferta vinculante à Petrobras. O grupo indiano, que possui operações de exploração em seu país e ativos de refino e distribuição de combustível na Grã-Bretanha, estava interessado na compra de uma refinaria menor, mas para surpresa do mercado propôs a compra da RLAM, a segunda maior refinaria de petróleo do Brasil.

Esperava-se ainda uma terceira oferta do gigante de refino chinesa Sinopec, mas ainda não foi divulgado se o grupo fez alguma oferta para ser pré-qualificado. A partir de agora, o grupo com a melhor proposta nesta fase vinculante deve entrar em uma fase de negociação dos termos do contrato. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) e alguns economistas, a venda da RLAM abre grandes perspectivas de investimentos na economia baiana e pode dar início a uma nova fase de crescimento no setor industrial baiano.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

As vendas no comércio varejista baiano ficaram estáveis em agosto de 2019, na comparação com igual mês do ano anterior. No varejo nacional, a expansão no volume de negócios foi de 1,3%, em relação à mesma base de comparação. Na análise sazonal, o comércio varejista no estado baiano registrou taxa negativa de 1,0%. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizada em âmbito nacional e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

Análise de desempenho do varejo por ramo de atividade

Por atividade, os dados do comércio varejista do estado em agosto de 2019, quando comparados aos de agosto de 2018, revelam que apenas dois dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, destacaram-se combustíveis e lubrificantes (12,5%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,5%). Nos demais segmentos, as variações foram negativas: tecidos, vestuário e calçados (-0,2%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,8%), móveis e eletrodomésticos (-2,1%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-3,3%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-8,8%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-42,1%). No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que registraram variações negativas, eletrodomésticos (-1,4%), hipermercados e supermercados (-1,7%), e móveis (-3,7%).

Comportamento do comércio varejista ampliado

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades como veículos, motos, partes e peças e material de construção, também ficou estável em agosto de 2019, em relação a igual mês do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi nula. Para conferir o boletim completo clique aqui!

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