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Durante abertura oficial da 16ª edição da Bahia Farm Show, que ocorreu nesta quarta-feira (01/06) na cidade de Luís Eduardo Magalhães, o Governador da Bahia Rui Costa assinou conjuntamente com o Governador do Estado de Tocantins, Wanderlei Barbosa, o Termo Declaratório de divisa estadual entre Bahia e Tocantins, consolidando o acordo celebrado em 2013 junto ao Superior Tribunal Federal (STF) relativo à Ação Cível Originária - ACO 347. 

Os trabalhos técnicos foram executados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Secretaria do Planejamento e Orçamento do Estado do Tocantins - Seplan/TO, Secretaria da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins - Seagro/TO, Instituto de Terras do Estado do Tocantins - Itertins/TO e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Representando a SEI, José Acácio Ferreira, diretor-geral, Claudio Pelosi, diretor de Informações Geoambientais, juntamente com o Técnico de Informações Geográficas e Estatísticas do IBGE, Paulo Henrique Alves das Neves,  e reafirmaram durante o evento o pioneirismo nacional deste acordo que valoriza politicamente ambos Estados.

Por se tratar de uma área de extrema relevância econômica e possuir um único aglomerado populacional, esse instrumento jurídico representa fielmente o acordo social territorial estabelecido pelos produtores rurais ao longo de décadas de trabalho na região, propiciando o cenário favorável para o pleno desenvolvimento das atividades econômicas ao garantir a segurança jurídica, indispensável para a estabilidade econômica do país.

Por fim, vale ressaltar, que os processos referentes a estas divisas foram validadas pelas PGEs dos dois estados, concretizando assim a legitimidade jurídica do acordo.

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Fonte: Ascom/SEI

O comércio varejista baiano expandiu suas vendas em 2,3% no mês fevereiro de 2022 frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. No cenário nacional, na mesma base de comparação, os negócios registraram crescimento de 1,1%. As informações foram apuradas pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Em relação a igual mês do ano anterior, as vendas no varejo baiano mantiveram a trajetória de queda ao apresentar a variação negativa de 3,3%. Essa retração é a sétima consecutiva registrada pelo setor na Bahia. Já no país houve avanço nos negócios de 1,3%, em relação à mesma análise. No acumulado do ano as variações foram negativas em 5,5% e 0,1% na Bahia e no Brasil, respectivamente.

Por atividade, em fevereiro de 2022, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de fevereiro de 2021, revelam que cinco dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (24,4%), Tecidos, vestuário e calçados (15,1%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (13,6%), Livros, jornais, revistas e papelaria (13,1%), e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,5%). Os demais segmentos registraram comportamento negativo são eles: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,4%), Combustíveis e lubrificantes (-12,9%), e Móveis e eletrodomésticos (-30,9%). No que diz respeito aos subgrupos, verificam-se que as vendas de Eletrodomésticos, Móveis, e Hipermercados e supermercados recuaram em 33,9%, 26,1%, e 1,5%, respectivamente. 

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção apresentou retração de 4,4% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior. Esse comportamento resultou no acumulado dos últimos 12 meses, variação foi positiva de 8,2%.

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Fonte: Ascom/SEI

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As tabelas e gráficos encontrados nesta seção resumem  um conjunto de  informações sobre o tema selecionado, possibilitando diversas utilizações.

Caso a pesquisa possua nota técnica, a mesma será exibida no sub menu  da pesquisa selecionada.

 

 

As exportações baianas encerraram 2021 em US$ 9,9 bilhões, o maior da sua série histórica desde 2012 com aumento de 26,3% sobre o ano passado. Este resultado foi impulsionado pela retomada da atividade econômica no mundo, sobretudo no segundo e terceiro trimestre, com avanço da vacinação contra o Covid-19  e o arrefecimento da pandemia. O desempenho positivo foi puxado pelos preços, que tiveram alta média de 30,6% frente ao mesmo período do ano passado, contra uma queda de 3,3% no volume embarcado (quantum), reflexo do crescente aumento de riscos que ameaçam desacelerar a recuperação global. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

Mostrando que o pico da recuperação da economia mundial já ficou para trás, em dezembro, as vendas externas baianas atingiram US$ 729 milhões, ficando praticamente estável em relação a 2020, com queda de 0,01% no valor, mas de 24,2% no volume embarcado, comparado a dezembro/20.

A balança comercial da Bahia de 2021 terminou superavitária em US$ 1,85 bilhão, resultado 35,6% inferior ao ano passado, devido ao aumento maior das  importações, que totalizaram  US$ 8,05 bilhões com incremento de 62% em comparação com o ano anterior, mais que o dobro do aumento das exportações, recuperando o terreno perdido em 2020.

O forte crescimento das importações aconteceu, sobretudo, no quarto trimestre, fortalecidas pela retomada da atividade econômica e pelo aumento das compras de combustíveis em 93,8% comparadas a 2020. No acumulado do ano, as compras da categoria registraram aumento de 269% sobre 2020.

Apenas em dezembro as importações somaram US$ 1,01 bilhão, alta de 136,3% sobre o mesmo mês do ano passado. Este aumento das compras externas refletiram em cheio os preços altos das commodities energéticas, entre outros itens, reflexo da crise hídrica que demandou volumes crescentes de compras de gás e óleo diesel e pela parada para manutenção e interrupções no segmento de Refino, que provocou redução na produção do setor. Além desses fatores, gargalos logísticos e de produção que persistem no cenário global, fizeram com que os preços médios em dólar das importações (fertilizantes, minerais e manufaturados) acelerassem a alta nos últimos meses, inclusive superando os do período pré-pandemia.

Em relação às exportações, o cenário positivo em 2021, só foi possível devido a manutenção da alta no preço das commodities, da safra recorde, da recuperação global da economia, principalmente no primeiro semestre, e ao câmbio desvalorizado.

China se manteve como o principal parceiro comercial da Bahia, respondendo por 28% das exportações baianas em 2021 e por 14,8% das importações, o que perfaz uma participação de 22,1% na corente de comércio do estado. A Ásia comprou quase metade dos bens exportados pela Bahia (49,3%), embora a fatia da região tenham tido um pequeno declínio no ano passado. A China foi seguida pelos Estados Unidos (21,4%) o que corresponde a 11,8% das exportações e de 33% nas importações. Em terceiro lugar, bastante atrás, aparece Singapura (6%).

No ano, as vendas externas foram lideradas mais uma vez pela soja e seus derivados – US$ 2,4 bilhões, com incremento de 40%, seguido pelo setor químico/petroquímico com US$ 1,32 bilhão e alta de 67,2% sobre 2020, e pelo setor de refino, com vendas de 1,23 bilhão e aumento de 5,4%. Esses dois últimos, surfaram na alta do petróleo no mercado internacional que segue em trajetória de retomada para os níveis de antes da crise, enquanto a oferta deve aumentar gradualmente. A destacar ainda o crescimento nas vendas do setor mineral em 212,7% (US$ 747,4 milhões).

Do lado das exportações espera-se para 2022 um ajuste de preços de commodities, que deve ficar com cotação média abaixo da do ano passado. Ao mesmo tempo as importações, que em 2021 cresceram embaladas pela recuperação da economia, mas também muito afetadas por pressão de preços, pandemia e crise hídrica, devem neste ano ser limitadas por baixo desempenho da atividade e pelo câmbio.

 

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Fonte: Ascom/SEI

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