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Evento aborda Inteligência Artificial, com minicurso on-line, dia 19, e palestras, dia 20, no auditório da SEC  

Nesta quinta e sexta-feira, dias 19 e 20 de outubro, a o estado da Bahia sedia o V Fórum de Estatística e Ciência de Dados do Nordeste. Palestras, mesa redonda e minicurso vão abordar desafios e perspectivas na área da Inteligência Artificial. O evento começa dia 19 de outubro, no canal YouTube/SEIBAHIA, a partir das 18h30, com o minicurso on-line Do dado ao diálogo: um hands-on com LangChain e ChatGPT, ministrado por Pétala Tuy, estatística, mestra em ciência da computação e doutoranda da Universidade Federal da Bahia (UFBA). No dia 20, as palestras e mesa redonda acontecem no auditório da Secretaria de Educação do Estado da Bahia (5ª Avenida, nº 550, Centro Administrativo da Bahia - CAB), com transmissão on-line. O evento é gratuito e as inscrições estão abertas no site fec.sei.ba.gov.br 

No dia 20, a programação começa às 13h30, e marca o Dia Mundial da Estatística. A palestra de abertura será sobre Desafios da Ciência de Dados no processamento de Linguagem Natural, com a professora doutora Daniela Claro, do Instituto de Computação da UFBA. Daniela é mestra em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutora em Ciência da Computação pela Université d'Angers, na França. Em 2009, fundou o FORMAS - Centro de Dados e Linguagem Natural no CNPQ. Desde então pesquisa sobre extração semântica em textos, nuvem e dispositivos e processamento de Linguagem Natural, com mais de 70 artigos publicados. 

Na mesa redonda Inteligência Artificial: aplicações e perspectivas participam: Ricardo Rocha, doutor e especialista em Data Science e Inteligência Artificial, professor da UFBA e fundador da FLAI - Inteligência Artificial; Júnia Ortiz, especialista em Ciência de Dados e Big Data e doutora em Comunicação pela UFBA; Leandro Andrade, professor e pesquisador de Tecnologia da Informação da Escola de Administração da UFBA; com mediação da professora doutora Gecynalda Gomes (IME/UFBA). A palestra final será com Raydonal Ospina, professor doutor do Departamento de Estatística da UFBA.  

O fórum é um evento bianual que abrange todos os estados nordestinos – cobertos pelo Conselho Regional de Estatística da 5ª Região (Conre-5). Esta edição é realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o Conre-5 e o Departamento de Estatística da UFBA.

      

Fonte: Ascom/SEI

Data: 17/10/23

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de setembro de 2023, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 12,1 milhões de toneladas (t), o que representa um avanço de 6,9% na comparação com a safra de 2022 – que foi o melhor resultado da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.  

As áreas plantada e colhida estão estimadas em 3,53 milhões de hectares (ha), com avanço de 4,5% em relação à safra de 2022. Dessa forma, o rendimento médio esperado (3,44 t/ha) da lavoura de grãos no estado é 2,3% maior na mesma base de comparação.

A produção de algodão (caroço e pluma) está estimada em 1,74 milhão de toneladas, que representa expansão (29,1%) em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra aumentou 25,0% para 363 mil hectares em relação à safra de 2022.

O volume de soja a ser colhido pode alcançar 7,57 milhões de toneladas, o que corresponde a um aumento de 4,5% sobre o verificado em 2022. A área plantada com a oleaginosa no estado ficou projetada em 1,9 milhão de hectares.

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 3,09 milhões de toneladas, o que também representa crescimento de 8,9% na comparação anual. Com relação à área plantada, houve queda de 0,3% em relação a estimativa da safra anterior de 700 mil hectares.

O boletim de Acompanhamento de Safra da SEI, disponível com mais detalhes no site www.sei.ba.gov.br, apresenta ainda, com base nos dados do LSPA/IBGE, os resultados para as lavouras do feijão (-2,1%), cana-de-açúcar (-2,3%), café (-2,0%), banana (1%), laranja (-2,9%), uva (7,8%), mandioca (9,6% superior), batata-inglesa (-6,3%), tomate (0,9%).

 Conab estima safra de 12,65 milhões de toneladas de grãos

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou uma produção de 12,65 milhões de toneladas de grãos no 1º levantamento do ciclo 2023/2024 – o que representa um recuo de 6,3% em relação ao ciclo 2022/2023.

Com relação à área plantada, observa-se uma ampliação de 1,7% na mesma base de comparação, o que alcança uma área de 3,82 milhões de hectares. Dessa forma, o rendimento médio do conjunto das lavouras pesquisadas deverá ficar em torno de 3,31 t/ha. A produção de algodão está estimada em 1,54 milhão de toneladas, plantado em 342 mil hectares, o que representa um crescimento de 0,7% em relação ao ciclo 2022/2023.

A soja, segundo a Conab, deve apresentar mais um ciclo de alta, em razão de uma área plantada 4,2% superior à da temporada passada. Com isso, a produção pode alcançar um novo patamar recorde de 7,74 milhões de toneladas na atual temporada, apontando um crescimento de 0,3% na comparação com o ciclo anterior.

 Há expectativa positiva também associada à produção de feijão (302 mil toneladas), crescimento de 4,6% em relação ao ciclo 2022/2023. Com relação à safra de milho, a expectativa é de que a safra atual seja menor que a anterior totalizando 3,25 milhões de toneladas.

Fonte: Ascom/SEI

Foto: Divulgação/Seagri

 

 

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de agosto de 2023, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 12,1 milhões de toneladas (t), um avanço de 6,9% na comparação com a safra de 2022 – que foi o melhor resultado da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.

As áreas plantada e colhida estão estimadas em 3,53 milhões de hectares (ha), com avanço de 4,5% em relação à safra de 2022. Dessa forma, o rendimento médio esperado (3,44 t/ha) da lavoura de grãos no estado é 2,3% maior na mesma base de comparação.

A produção de algodão (caroço e pluma) está estimada em 1,74 milhão de toneladas, que representa expansão (29,1%) em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra aumentou 25,0% para 363 mil hectares em relação à safra de 2022.

O volume de soja a ser colhido pode alcançar 7,57 milhões de toneladas, o que corresponde a um aumento de 4,5% sobre o verificado em 2022. A área plantada com a oleaginosa no estado ficou projetada em 1,9 milhão de hectares.

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 3,09 milhões de toneladas, o que também representa crescimento de 8,9% na comparação anual. Com relação à área plantada, houve queda de 0,3% em relação à estimativa da safra anterior de 700 mil hectares. A primeira safra do cereal está projetada em 2,35 milhões de toneladas, 7,3% acima do que foi observado em 2022. Já o prognóstico para a segunda safra é de um avanço de 14,6% em relação à colheita anterior, totalizando 745 mil toneladas.

A lavoura do feijão pode sofrer um recuo de 2,1%, na comparação com a safra de 2022, totalizando 239 mil toneladas. O levantamento manteve a estimativa de 417 mil hectares plantados, a mesma observada no ano anterior. Estima-se que a primeira safra da leguminosa (143,5 mil toneladas) seja 1,4% inferior à de 2022, e que a segunda safra (95,3 mil toneladas) tenha uma variação negativa de 3,1%, na mesma base de comparação.

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estimou produção de 5,47 milhões de toneladas, revelando queda de 2,3% em relação à safra 2022. A estimativa da produção do cacau, por sua vez, ficou projetada em 114 mil toneladas, apontando uma queda de 9,5% na comparação com a do ano anterior.

Em relação ao café, está prevista a colheita de 229 mil toneladas este ano, 2,0% abaixo do observado no ano passado. A safra do tipo arábica está projetada em 99,6 mil toneladas, com variação anual negativa de 0,9%. Por sua vez, a safra do tipo canéfora teve previsão de 129,2 mil toneladas, 2,9% abaixo do nível do ano anterior.

As estimativas para as lavouras de banana (913,8 mil toneladas), laranja (634,3 mil toneladas) e uva (65,5 mil toneladas), por sua vez, registraram, respectivamente, variações de 1,0%, -2,9% e 7,8%, em relação à safra anterior.

O levantamento ainda indica uma produção de 938,3 mil toneladas de mandioca, 9,6% superior à de 2022. A produção de batata-inglesa, estimada em 331,8 mil toneladas, apresenta recuo de 6,3%; e a do tomate, estimada em 179,6 mil toneladas, aponta alta de 0,9% na comparação com a do ano anterior.

Conab estima safra de 13,48 milhões de toneladas de grãos no ciclo 2022/2023

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu décimo segundo levantamento, estimou uma produção de 13,48 milhões de toneladas de grãos na temporada 2022/2023 – o que representa uma expansão de 11,6% em relação ao ciclo 2021/2022.

Com relação à área plantada, observa-se uma ampliação de 3,1% na mesma base de comparação, o que alcança uma área de 3,76 milhões de hectares. Dessa forma, o rendimento médio do conjunto das lavouras pesquisadas deverá ficar em torno de 3,59 t/ha, (Tabela 2).

A produção de algodão está estimada em 1,50 milhão de toneladas, plantado em 313 mil hectares, o que representa um crescimento de 14,9% em relação ao ciclo 2021/2022.

A soja, segundo a Conab, deve apresentar mais um ciclo de alta, em razão de uma área plantada 1,4% superior à da temporada passada. Com isso, a produção pode alcançar um novo patamar recorde de 7,72 milhões de toneladas na atual temporada, apontando um crescimento de 6,0% na comparação com o ciclo anterior.

Com relação à safra de milho, a expectativa é de que a safra atual possa alcançar 4,0 milhões de toneladas. As principais contribuições provêm da primeira (2,85 milhões de toneladas) e da terceira (1,05 milhão de toneladas) safra do cereal. Em seu conjunto, a produção de milho, no estado, apresenta previsão de crescimento de 19,3% em relação ao período anterior.

O otimismo também está associado à produção de feijão, cujo volume estimado em 292 mil toneladas (plantados em 432 mil hectares) representa um crescimento de 3,1% em relação ao ciclo 2021/2022.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 06/09/2023

O XI Fórum Baiano de Economia Aplicada aborda o tema Políticas Públicas e Transição Energética. O evento será realizado nos dias 28 e 29 de setembro e vai reunir pesquisadores, estudantes, iniciativa privada e setor público em torno do diálogo sobre descarbonização, economia verde e de baixo carbono, entre outros recortes da economia aplicada.

O evento acontece em dois locais. Dia 28, na Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), localizada na Praça da Piedade, nº 6, e dia 29, no Auditório da Secretaria da Educação (SEC) do Estado da Bahia, 5ª Avenida, nº 550, Centro Administrativo da Bahia (CAB). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no endereço eletrônico forumbaiano.sei.ba.gov.br. A programação completa também está disponível nesse endereço.

Os destaques da programação serão os debates sobre Economia de baixo carbono na Bahia, com Paulo Guimarães, superintendente de Atração de Investimentos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE); Economia de hidrogênio verde, com Roberto Fortuna, coordenador de Fomento à Indústria de Energias Renováveis da SDE; e Descarbonização: panorama e iniciativas, tema apresentado por Victor Vieira, especialista em Descarbonização do Cimatec.

Outros pesquisadores e especialistas também participam da programação, que apresenta trabalhos em temáticas como políticas públicas, economia espacial e regional, avaliação de impacto, desenvolvimento regional, infraestrutura e logística e outras.

O Fórum Baiano de Economia Aplicada nasceu em 2011 e é realizado por meio da parceria entre a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) e o Grupo de Economia Aplicada da Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Este ano, conta com o apoio do Corecon-BA.

O objetivo do evento é apresentar e debater a produção científica na área de Economia Aplicada e disseminar conhecimentos que subsidiem as políticas públicas e empresariais no estado, bem como fomentar um debate atualizado sobre temas contemporâneos. O evento também busca contribuir com a formação de jovens pesquisadores e estimula que suas pesquisas estejam conectadas com as demandas e problemas reais que afetam a sociedade.

 

Fonte: Ascom/SEI
Data: 31/08/2023

Em julho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 5.180 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 72.577 admissões e 67.397 desligamentos. Trata-se do sétimo mês seguido com saldo positivo. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 1.010 postos de trabalho celetista no mês. As informações são do Ministério do Trabalho e Emprego, sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

Quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas contribuíram positivamente para o resultado do mês. O segmento de Serviços (+3.790 vagas) foi o que mais gerou postos, seguido da Indústria geral (+785 postos), Construção (+422 vagas) e Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+418 vínculos). O grupamento de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-236 empregos) foi o único com perda líquida de postos no mês. 

O saldo de julho para o estado revelou-se inferior ao de junho (+8.168 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+13.257 postos) e foi melhor apenas do que o do mês de janeiro (+3.848 postos) este ano. Com o resultado do mês, a Bahia passou a contar com 1.957.646 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,27% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. O município de Salvador, por sua vez, contabilizou 614.997 vínculos, um aumento de 0,16% sobre o montante de empregos de junho.

O Brasil computou um saldo de 142.702 vagas no mês, enquanto o Nordeste registrou 32.055 – variações relativas de 0,33% e 0,45% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,27%), portanto, de junho a julho, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos menor do que o do país e o da região nordestina. 

Das 27 unidades federativas, 26 apontaram crescimento do emprego celetista no mês. O estado do Rio Grande do Sul (-2.129 postos) foi o único com saldo negativo. A Bahia situou-se em nono lugar em termos absolutos e na 22ª posição em termos percentuais. 

No Nordeste, todos os nove estados experimentaram alta do emprego formal no mês. Ceará foi o de maior saldo, com 6.490 novos postos. A Bahia ocupou a segunda colocação (+5.180 vínculos), seguida de Pernambuco (+4.401 vagas), Piauí (+3.729 empregos celetistas), Rio Grande do Norte (+3.531 postos), Paraíba (+3.477 postos), Maranhão (+2.586 vagas), Alagoas (+2.169 vagas) e Sergipe (+492 vínculos). Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado do Piauí (+1,14%) foi o destaque da região nordestina, tendo sido acompanhado pela Paraíba (+0,78%), Rio Grande do Norte (+0,76%), Alagoas (+0,56%), Ceará (+0,51%), Maranhão (0,44%), Pernambuco (+0,32%), Bahia (+0,27%) e Sergipe (+0,16%). 

Resultado acumulado no ano - No agregado dos sete primeiros meses de 2023, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 56.097 novas vagas – aumento de 2,95% em relação ao total de vínculos celetistas do começo do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 9.863 novos postos no período (variação positiva de 1,63%). 

O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 1.166.125 e 133.448 novas vagas, respectivamente – significando, nessa ordem, aumentos relativos de 2,75% e 1,90% em relação ao quantitativo de empregos celetistas no início do ano. A Bahia (+2,95%), dessa forma, no ano, exibiu um crescimento relativo do emprego formal maior tanto do que o do país quanto do que o do Nordeste. 

Do conjunto das 27 unidades federativas do país, 26 delas contaram com aumento do quantitativo de empregos celetistas no acumulado deste ano. O estado de Alagoas (-5.581 postos) foi o único com saldo negativo. A Bahia, com 56.097 novos postos, exibiu o sétimo maior saldo agregado do país. O desempenho relativo baiano, com alta de 2,95% no ano, posicionou o estado na 13ª colocação no país como um todo.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 30/08/2023

 

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