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O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de novembro de 2023, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas  de 12,1 milhões de toneladas (t), o que representa um avanço de 6,9% na comparação com a safra de 2022 – que foi o melhor resultado da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.

As áreas plantada e colhida estão estimadas em 3,53 milhões de hectares (ha), com avanço de 4,5% em relação à safra de 2022. Dessa forma, o rendimento médio esperado (3,44 t/ha) da lavoura de grãos no estado é 2,3% maior na mesma base de comparação.

A produção de algodão (caroço e pluma) está estimada em 1,74 milhão de toneladas, que representa expansão (29,1%) em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra aumentou 25,4% para 364 mil hectares em relação à safra de 2022.

O volume de soja a ser colhido pode alcançar 7,57 milhões de toneladas, o que corresponde a um aumento de 4,5% sobre o verificado em 2022. A área plantada com a oleaginosa no estado ficou projetada em 1,9 milhão de hectares.

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 3,09 milhões de toneladas, o que também representa crescimento de 8,9% na comparação anual. Com relação à área plantada, houve queda de 0,3% em relação à estimativa da safra anterior de 700 mil hectares. A primeira safra do cereal está projetada em 2,35 milhões de toneladas, 7,3% acima do que foi observado em 2022. Já o prognóstico para a segunda safra é de um avanço de 14,6% em relação à colheita anterior, totalizando 745 mil toneladas.

A lavoura do feijão pode sofrer um recuo de 2,1%, na comparação com a safra de 2022, totalizando 239 mil toneladas. O levantamento manteve a estimativa de 417 mil hectares plantados, a mesma observada no ano anterior. Estima-se que a primeira safra da leguminosa (143,5 mil toneladas) seja 1,4% inferior à de 2022, e que a segunda safra (95,3 mil toneladas) tenha uma variação negativa de 3,1%, na mesma base de comparação.

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estimou produção de 5,47 milhões de toneladas, revelando queda de 2,3% em relação à safra 2022. A estimativa da produção do cacau, por sua vez, ficou projetada em 120 mil toneladas, apontando uma queda de 4,8% na comparação com a do ano anterior.

Em relação ao café, está prevista a colheita de 247 mil toneladas este ano, 5,6% acima do observado no ano passado. A safra do tipo arábica está projetada em 100,7 mil toneladas, com variação anual de 0,2%. Por sua vez, a safra do tipo canéfora teve previsão de 145,9 mil toneladas, 9,7% acima do nível do ano anterior.

As estimativas para as lavouras de banana (913,8 mil toneladas), laranja (634,3 mil toneladas) e uva (65,6 mil toneladas), por sua vez, registraram, respectivamente, variações de 1,0%, -2,9% e 7,8%, em relação à safra anterior.

O levantamento ainda indica uma produção de 938,3 mil toneladas de mandioca, 9,6% superior à de 2022. A produção de batata-inglesa, estimada em 331,8 mil toneladas, apresenta recuo de 6,3%; e a do tomate, estimada em 179,6 mil toneladas, aponta alta de 0,9% na comparação com a do ano anterior.

No 3º levantamento do ciclo 2023/2024, Conab estima safra de 12,63 milhões de toneladas de grãos

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu segundo levantamento, estimou uma produção de 12,63 milhões de toneladas de grãos na temporada 2023/2024 – o que representa um recuo de 5,7% em relação ao ciclo 2022/2023.

Com relação à área plantada, observa-se uma ampliação de 1,6% na mesma base de comparação, o que alcança uma área de 3,82 milhões de hectares. Dessa forma, o rendimento médio do conjunto das lavouras pesquisadas deverá ficar em torno de 3,31 t/ha (Tabela 2).

A produção de algodão está estimada em 1,54 milhão de toneladas, plantado em 342 mil hectares, o que representa um crescimento de 0,7% em relação ao ciclo 2022/2023.

A soja, segundo a Conab, deve apresentar mais um ciclo de alta, em razão de uma área plantada 4,2% superior à da temporada passada. Com isso, a produção pode alcançar um novo patamar recorde de 7,74 milhões de toneladas na atual temporada, apontando um crescimento de 0,3% na comparação com o ciclo anterior.

Há expectativa positiva também associada à produção de feijão, cujo volume estimado em 302 mil toneladas (plantados em 434 mil hectares) representa um crescimento de 4,6% em relação ao ciclo 2022/2023.

Com relação à safra de milho, a expectativa é de que a safra atual seja menor que a anterior totalizando 3,23 milhões de toneladas. As principais contribuições provêm da primeira (2,24 milhões de toneladas) e da terceira (847 mil de toneladas) safra do cereal. Em seu conjunto, a produção de milho, no estado, apresenta previsão de queda de 17,8% em relação ao período anterior.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 07/12/23

 



As exportações baianas voltaram a registrar queda pelo nono mês consecutivo. Em novembro, as vendas externas do estado alcançaram US$ 810,8 milhões com queda de 31,4% no comparativo interanual. O recuo foi novamente puxado pelos derivados de petróleo, que registraram queda de 97,6%, e pelo setor químico/petroquímico, que apontou redução de 48%, todos em relação ao mesmo mês do ano passado. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), a partir da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Após baterem recorde no primeiro semestre do ano passado, após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, as commodities recuaram nos últimos meses. Apesar da subida do petróleo e de outros produtos em novembro, os valores continuam inferiores aos do mesmo mês do ano passado.

Em novembro, o volume de mercadorias exportadas caiu 34%, enquanto os preços subiram em média 3,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. É o segundo mês consecutivo de alta nos preços médios, depois de oito meses de recuos. No acumulado do ano, os preços ainda estão 13,3% inferiores a 2022, enquanto que o quantum teve queda de 10,8%. Ou seja, a desvalorização dos produtos exportados foi determinante para o desempenho negativo das vendas externas estaduais em 2023.

As exportações agropecuárias, a despeito da redução dos preços, subiram 16,6% em novembro, em relação ao mesmo mês do ano anterior, com a prevista safra recorde de grãos pesando mais no desempenho do setor. No caso da indústria extrativa, houve redução de 39,5%, enquanto que as vendas da indústria de transformação despencaram 62,3%.

A situação da indústria de transformação no estado é preocupante, com seus dois carros chefes (refino e petroquímica) tendo desempenhos muito abaixo do esperado. A queda no volume embarcado de derivados de petróleo em novembro chegou a 98,1% e no ano atingiu (-24,5%). Já o setor químico/petroquímico está vivendo em 2023 o seu pior momento em duas décadas. O avanço dos produtos importados na demanda doméstica, em um ambiente de demanda relativamente saudável, levou a ociosidade média nas fábricas locais a 35% até outubro segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

No período de janeiro a setembro de 2023, o setor industrial baiano acumulou taxa negativa de 4,5% e no indicador dos últimos 12 meses apresenta queda de 5,9% em relação ao mesmo período anterior.

Nas importações, a quantidade comprada subiu 0,9% em novembro, o que não foi suficiente para o crescimento dos desembolsos que recuaram 24,5%, já que os preços médios tiveram redução de em média 25,1% no mês.

A queda de importações, que no ano chega a 23,5%, praticamente 1% acima das exportações, é sinal de uma economia meio sem gás, menos disposta a importar máquinas, equipamentos e outros insumos produtivos. A queda das compras externas no mês na comparação interanual, foi puxada pela menor compra de combustíveis, bens de capital e intermediários e pelos preços menores.

No acumulado do ano, as exportações alcançaram US$ 10 bilhões, com queda de 22,6% comparado a igual período de 2022. As importações foram a US$ 8 bilhões, também com queda de 23,5%. O saldo comercial do estado no período chegou a US$ 1,95 bilhão, 18,8% inferior ao mesmo período do ano passado. Já a corrente de comércio atingiu US$ 18 bilhões, também com redução de 23% no comparativo interanual.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 07/12/23

A Cesta Básica de Salvador, calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com base em 3.027 cotações de preços realizadas em 93 estabelecimentos comerciais (supermercados, açougues, padarias e feiras livres) de Salvador, passou a custar R$ 524,98 no mês de novembro de 2023. Deste modo, quando comparado com o custo estimado no mês imediatamente anterior, houve uma redução de 0,03% – diminuição de R$ 0,18 centavos em relação a outubro, em termos nominais. Trata-se, assim, do sexto recuo mensal consecutivo do custo da Cesta Básica de Salvador.

Dos 25 produtos da Cesta Básica de Salvador, 11 registraram redução nos preços, a saber: tomate (-14,85%), flocão de milho (-12,13%), queijo muçarela (-6,51%), cenoura (-3,34%), macarrão (-2,96%), leite (-1,43%), frango (-1,22%), manteiga (-1,05%), maçã (-0,54%), café moído (-0,53%) e o feijão (-0,48%). Por sua vez, 13 produtos apresentaram alta: cebola (22,57%), arroz (6,24%), linguiça calabresa (4,28%), açúcar cristal (4,24%), queijo prato (3,75%), óleo de soja (3,48%), farinha de mandioca (3,12%), carne de sertão (3,09%), batata inglesa (3,07%), carne de primeira (2,31%), ovos de galinha (0,98%), carne de segunda (0,86%) e o pão francês (0,14%). Além disso, apenas um produto se manteve estável: a banana prata (-0,00%).

Dos 25 produtos que compõem a Cesta Básica de Salvador, o subconjunto dos ingredientes relativos ao almoço soteropolitano – composto por feijão, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola – apresentou alta de 0,08% e foi responsável por 36,30% do valor da referida Cesta. Por sua vez, dentro desta Cesta, o subgrupo de gêneros alimentícios próprios da refeição matinal soteropolitana – formado por café, leite, açúcar, pão, manteiga (e/ou queijos) – reduziu 0,21% e foi responsável por 35,19% do valor da Cesta no mês de novembro.

Por fim, o tempo de trabalho despendido por um trabalhador soteropolitano para obter uma Cesta Básica foi de 94 horas e 35 minutos, o que equivale ao comprometimento de 43,00% do valor líquido de um salário mínimo de R$ 1.221,00, depois de descontado o valor de 7,50% da contribuição para a Previdenciária Social.

O boletim completo contendo informações adicionais pode ser acessado no site da SEI.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 05/12/23

Em meio à emergência climática global, o grande potencial da Bahia e do Brasil para a transição energética foi apontado como oportunidade histórica para alavancar o desenvolvimento social e econômico. Os caminhos para a indústria verde na Bahia foram discutidos hoje (29/09) durante o XI Fórum Baiano de Economia Aplicada, com o tema Políticas públicas e transição energética, realizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) e a Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA).  

O evento foi aberto pelo diretor de Indicadores e Estatística da SEI, Armando Castro, representando o diretor-geral, José Acácio Ferreira, e pelo professor Gervásio Santos, vice-diretor da Faculdade de Economia da UFBA, representando o diretor Henrique Tomé.

A palestra principal do evento, que aconteceu no auditório da Secretaria de Educação, foi realizada pelo superintendente de Atração de Investimentos e Fomento ao Desenvolvimento Econômico, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia (SDE), Paulo Guimarães. “Nós passamos pelo ciclo do pau-brasil, da cana-de-açúcar, café, ouro, cacau. O que isso gerou? Desigualdade. Enriqueceu alguns e manteve grande parcela da população pobre. Esse momento agora é uma imensa oportunidade que a Bahia e o Brasil têm de romper com esse ciclo, aproveitar todos os nossos potenciais de recursos naturais e evidentemente de recursos humanos”, disse. 

Entre os fatores que diferenciam a Bahia, o superintendente citou a presença de dois dos maiores aquíferos do mundo, rios com grande capacidade de fornecimento de água, o maior potencial eólico e solar do Brasil, sendo que a Bahia detém a energia eólica mais barata, e uma série de reservas de minerais estratégicos para as soluções tecnológicas existentes. Ele citou ainda o potencial logístico, pela posição geográfica central do estado, e a maior baía tropical do mundo com potencial de ser um grande hub de abastecimento de navios. O superintendente defendeu não apenas a produção da energia verde, mais a agregação de valor com sua utilização em todo tipo de indústria, diferencial que vem se tornando essencial para atender aos mercados internacionais. 

O evento apresentou ainda a palestra do secretário Executivo da Comissão Especial para Implantação de uma Economia de Hidrogênio Verde na Bahia (Sema), Roberto Fortuna, que apresentou os avanços do trabalho da comissão para colocar a Bahia na vanguarda no tema. Entre algumas realizações estão a implantação de quatro unidades industriais de HL, amônia e diesel verde no Polo Industrial de Camaçari, criação de compromissos, prospecções, memorandos de entendimento e outras ações para alavancar investimentos e integrar as políticas públicas no setor.

Victor Vieira, especialista em descarbonização pelo SENAI CIMATEC, apresentou as novidades e inovações no âmbito do setor privado, além das possibilidades de formação profissional para atender ao novo mercado de trabalho em expansão.

O XI Fórum Baiano de Economia aplicada apresentou ainda uma série de pesquisas e trabalhos acadêmicos selecionados em economia aplicada. A gravação do evento será em breve disponibilizada no canal SEIBAHIA no youtube e mais informações podem ser conferidas no site forumbaiano.sei.ba.gov.br.

      

Fonte: Ascom/SEI

Data: 29/09/23

Na manhã desta terça-feira, 26, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) inaugurou dois pontos do Centro de Inteligência Geográfica e Ciência de Dados – CIGData. Os pontos são localizados na Biblioteca Rômulo Almeida, no prédio da SEI (Centro Administrativo da Bahia), e no Parque Tecnológico da Bahia (3º andar, sala do CIGData), onde está sendo instalado um laboratório multidisciplinar e colaborativo de estudos e pesquisas geoespaciais e de dados do Estado.  

Com a presença do vice-governador do Estado da Bahia, Geraldo Júnior, os secretários de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), André Joazeiro, e do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), Davidson Magalhães, além do diretor-geral da SEI, José Acácio Ferreira, foram apresentados os dois espaços e suas múltiplas funções.  A sala digital do CIGData, na Biblioteca Rômulo Almeida, já se encontra em pleno funcionamento e oferece terminais de acesso às plataformas do CIGData. Lá, pesquisadores podem também agendar consultas com os especialistas da SEI para esclarecer dúvidas. O segundo ponto, no Parque Tecnológico, está sendo preparado para receber recursos externos, ampliando o escopo de produtos e serviços do laboratório. O centro se apoia em servidores de alto desempenho, workstations de última geração e drones para análises geoespaciais e de dados.   

O vice-governador Geraldo Júnior reforçou a importância do trabalho conjunto dos órgãos do governo para os resultados em curso. “O governo é um só e a SEI está tendo um papel transversal fantástico com as outras secretarias”, disse. “Essa união se traduz na entrega oficial hoje do CIGData. A secretaria de Ciência e Tecnologia oferece esse espaço para ser a sede operacional da inteligência geográfica da SEI. A inovação e a tecnologia e a aplicação de pesquisas científicas são fundamentais para que a gente possa superar, principalmente, o tema que aflige a todos nós, que é a superação da fome e da pobreza na Bahia”.   

O diretor-geral da SEI, José Acácio Ferreira, informou que a SEI foi a única instituição baiana a se habilitar no edital da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação) para concorrer, com o CIGData, a um edital de R$ 25 milhões. “Essa infraestrutura é singular na Bahia e é uma parte vital da missão de estabelecer a excelência em geração de informação para o planejamento. Mas o verdadeiro diferencial do CIGData está em sua equipe técnica e científica. Com profissionais multidisciplinares e interinstitucionais, o centro vai reunir especialistas em análise geoespacial, business intelligence e big data. Além disso, promove colaboração e inovação por meio de parcerias com instituições de pesquisa, empresas e órgãos governamentais, permitindo a troca de conhecimento e expertise”, explicou.  

André Joazeiro, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), ressaltou a importância da parceria para alavancar a produção de informação e conhecimento na Bahia. “A gente está fazendo um trabalho conjunto, porque o governo é um só. A SEI agora é uma instituição de ciência, tecnologia e inovação, então, apoiar a primeira ICT do Estado é uma obrigação nossa”.   

Na mesma linha, o secretário do Trabalho (Setre), Davidson Magalhães, frisou a importância da informação para o desenvolvimento. “Não tem emprego e renda no século XXI sem informação e sem ciência e tecnologia. Ter um centro que pode agregar um conjunto de informações para definição de políticas públicas é decisivo para o estado da Bahia. Precisamos aprender que isso é fundamental, não tem desenvolvimento econômico, não tem geração de emprego, sem informação qualificada”.  

Também participaram do evento Luana Pimentel, diretora de Educação Ambiental para a Sustentabilidade da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), representando o secretário Eduardo Martins, o superintendente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Bahia, André Urpia, e a Supervisora de Disseminação de Informações do IBGE na Bahia, Mariana Viveiros, os procuradores Ricardo Vilaça e Marco Valério, representando a Procuradoria Geral do Estado (PGE), Carlos Borel, chefe de gabinete da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), os vereadores Joceval Rodrigues e Silvio Humberto, e os ex-vereadores Ariane Carla e SuperGeraldo, entre outros presentes.  

 

 

Fonte: Ascom/SEI

Fotos: Carlos Alberto/Vice-Governadoria

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