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A Bahia retomou a liderança na geração da energia eólica até nacional

 

De acordo com a SDE, o potencial de geração de energia eólica é influenciado por fatores como sazonalidade, clima, vegetação e características topográficas. A usina Ventos do Santo Abraão, que fica em Morro do Chapéu, atingiu 73,1%, no mês de março deste ano, o maior valor do fator de capacidade do estado. Em fevereiro, o mesmo parque atingiu 54,9%.

A Bahia tem 227 parques eólicos em operação, com 5,9 GW de potência instalada, que investiram R$ 23 bilhões e geraram mais de 89 mil empregos na fase de construção em toda cadeia produtiva. Outros 176 parques, que estão em construção e com construção prevista, terão capacidade instalada de 5,8 GW, e preveem investir R$ 24 bilhões, gerando aproximadamente 89 mil empregos na fase de construção em toda cadeia produtiva.

A Bahia retomou a liderança na geração de energia eólica com 32,16% da produção nacional. O estado também é líder na geração de energia solar, com 30,89%. Os dados, de março de 2022, são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e estão nos Informes Executivos de Energia Eólica e Solar produzidos pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).

As exportações baianas registraram US$ 1,5 bilhão em abril, mês marcado pela forte aceleração de preços da pauta de exportação baiana e aumento dos volumes comercializados com o exterior. Este resultado é o maior da série histórica iniciada em 1998, que corresponde a um avanço de 73,4% em relação ao valor atingido no mesmo período do ano passado.

Com base nas informações analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), as exportações baianas em abril refletiram, de forma geral, o impacto da guerra Rússia-Ucrânia sobre os preços dos produtos exportados e que ainda estão pressionados e pelo descompasso entre oferta e demanda provocada pela pandemia e intensificado com o impacto dos lockdowns na China.

Setorialmente, houve crescimento em abril de 101,7% nas exportações da indústria de transformação, com destaque para os derivados de petróleo que cresceram 193,1%, embalados pelas altas cotações do petróleo no mercado internacional. Também houve aumento de 14,2% na agropecuária. A indústria extrativa, embora com menor participação na pauta, teve crescimento de 144,6% no mês.

A Ásia continua liderando os destinos de compras da Bahia, com 37,3% de participação nas exportações em abril. A fatia da União Europeia ficou em 19,3%, enquanto que a América do Norte respondeu por 10,7%.

As importações somaram US$ 852,1 milhões em abril, 17% acima do registrado em abril de 2021, com destaque para os desembarques de combustíveis e fertilizantes. Em 2022, as importações baianas acumulam US$ 3,69 bilhões, 151,7% acima do resultado acumulado até abril do ano passado e com expectativa que encerre o ano com um resultado bem acima do ano passado.

Com os resultados de exportação e importação, o saldo da balança comercial da Bahia foi de US$ 627,4 milhões em abril, revertendo o déficit existente até março e fechando o quadrimestre com um saldo de US$ 388,2 milhões, o que representa um crescimento de 90,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

O volume de serviços na Bahia em março de 2022 avançou 3,6%, na comparação com o mês de fevereiro, na série com ajuste sazonal. As informações com foco no segmento baiano, analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), constam da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE.

Na comparação com o mês de março de 2021, o volume de serviços na Bahia avançou 15,3%. Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços prestados às famílias (102,0%), que

contabilizaram a décima segunda variação positiva consecutiva mais expressiva e maior alta da série iniciada em 2012, para os meses de março. Seguida pela atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (15,3%). Depois Outros serviços (8,9%), e Serviços profissionais, administrativos e complementares (4,6%). Por outro lado, a atividade que contribuiu negativamente foi Serviços de informação e comunicação (-6,0%). O indicador acumulado do ano ampliou 14,6% e o indicador acumulado nos últimos 12 meses aumentaram 16,6%.

No que tange ao volume das atividades turísticas, na comparação com o mês de fevereiro, série com ajuste sazonal, a atividade apresentou expansão de 8,0%. Nessa análise a Bahia, inverteu a tendência de retração iniciada em janeiro (-3,3%). E, aportou a terceira variação mais expressiva entre os locais investigados. Na comparação com o mês de março de 2021, a atividade cresceu 66,6%. O indicador acumulado do ano ampliou 35,8% e o indicador acumulado nos últimos 12 meses aumentaram 74,2%.

 

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

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