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Vendas do varejo baiano recuam 3% em janeiro

O comércio varejista na Bahia registrou retração de 3% em janeiro de 2021, na comparação com igual mês do ano passado. Na análise sazonal, no confronto com o mês imediatamente anterior, o varejo baiano recuou 2,2%. Os dados, divulgados nesta sexta-feira (12), foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria estadual do Planejamento (Seplan).

O resultado registrado para o comércio varejista baiano no primeiro mês do ano de 2021 reflete os efeitos do fim do auxílio emergencial, e a segunda “onda” de contaminação pelo coronavírus. Essa observação se confirma nos dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas referente ao Índice de Confiança do Consumidor (ICC) que recuou em 2,7 pontos em janeiro, passando para 75,8 pontos, menor valor desde junho de 2020 (71,1 pontos).

A incidência de novos casos de covid-19, levando a necessidade de adoção de medidas mais restritivas, e o lento processo de vacinação no país inibe uma retoma a consistente da confiança dos consumidores. A preocupação com os rumos da atividade econômica os fazem postergar o consumo, na expectativa de uma recuperação do mercado de trabalho.

 Análise de desempenho do varejo por ramo de atividade

 Por atividade, em janeiro de 2021, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de janeiro de 2020, revelam que dois dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (12,8%), e Móveis e eletrodomésticos (7,5%). Nos demais segmentos, as variações foram negativas: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,0%), Combustíveis e lubrificantes (-1,2%),

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