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SEI apresenta ao secretário da Seagri dados sobre o agronegócio baiano

Com o objetivo de apresentar ao secretário Lucas Teixeira Costa a estimativa da ocupação no agronegócio baiano, a partir de estudos produzidos pela Diretoria de Pesquisas (Dipeq), reuniram-se na tarde de ontem (26) os representantes da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Armando Castro (diretor de pesquisa), Guillermo Etkin (coordenador de pesquisas sociais) e Antônio Marcos (especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental) com Marcelo Senhorinho (especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental), Eduardo Rodrigues (assessor do secretário), Katia Lima (coordenadora de Política Agrícola) e Dijalma Sexias (diretor de Irrigação), membros da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura do Estado da Bahia (Seagri). João Paulo Caetano Santos e Rodrigo Barbosa Cerqueira, membros da Diretoria de Indicadores e Estatística (Distat), também colaboraram com o trabalho realizado e com as discussões sobre o assunto.

Na ocasião, foram exibidos os resultados dos estudos realizados através de dados coletados pela Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD) e a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), além de dados da nota fiscal eletrônica para identificar o que foi produzido e a quantidade de trabalho requerido em cada setor do agronegócio baiano, a fim de detectar os empregos diretos e indiretos. O diretor de pesquisa da SEI, Armando Castro, explicou que a estimativa capta os empregos antes, dentro e depois da porteira, identificando o total de ocupação direta no agronegócio e, a partir da matriz insumo produto, também os empregos indiretos. “Os resultados inéditos reforçam a importância do setor na Bahia, empregando 1,9 milhão de pessoas, o que corresponde a 32,5% do total da ocupação do estado”, ressaltou.

Durante a reunião, o secretário afirmou que os dados da SEI mostram, mais uma vez, a importância do agronegócio baiano. “A gente viu a questão da empregabilidade acima de 14 anos e que em torno de 1/3 da mão de obra empregada na Bahia vem do agronegócio. Também vimos as disposições da questão da porcentagem empregada com relação aos empregos formais e informais, o que mostra a necessidade de formalizar cada vez mais a empregabilidade. Sobre a escolaridade, nos surpreendeu um pouco, o que nos motiva a trabalhar ainda mais com ensino e educação na área rural. E a gente vê, mais uma vez, a importância do agronegócio baiano. Isso nos deixa muito felizes. É o setor que mais emprega. Parabéns à Superintendência por mostrar para a gente as estatísticas necessárias para acertarmos ainda mais nas políticas públicas e para que os recursos sejam aplicados de forma ainda mais assertiva”, salientou.


Fonte: Ascom da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)
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