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A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China e o preço de algumas mercadorias importadas , como o petróleo, soja e minerais contribuíram para o crescimento de 27,1% no valor das exportações baianas em novembro na comparação com outros meses de 2017, atingindo US $ 858,1 milhões. No mesmo período, as importações também cresceram 30,1% e foram para os US $ 712,3 milhões. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan).

Apesar dos ganhos com uma série de compras comerciais, o crescimento das vendas para a China chegou a 97,6%, puxado pelo incremento nos embarques de soja, algodão e termoplásticos. No médio prazo, entretanto, o acirramento da crise pode afetar a demanda e os preços de  commodities , com a deterioração das condições de mercado internacional. Nenhuma, uma participação na China nas últimas baianas atingiu 32,4%, enquanto que o segundo colocado, nos Estados Unidos, teve uma fatia de apenas 11,3%. Contribuiu também para o bom desempenho das vendas externas no mês passado o aumento expressivo dos embarques de óleo diesel para os EUA (+ 1.275%) que resultaram em um aumento de 764.6% nas vendas do segmento petróleo e derivados no mês passado, comparadas ao mesmo mês de 2017. 

No acumulado do ano até novembro, as vendas chegaram a US $ 7,83 bilhões, 5,6% acima de igual período do ano anterior. O crescimento é puxado pela venda de produtos básicos - 12%, na comparação com o ano anterior. The increase to the rise in the production of product products, like to the high market of commodities in market internacional. No caso da soja, que registrou o volume de embarques e lideranças na pauta, o aumento das exportações foi de 23,2% no ano. A Celulose avançou 16,2%, Metalúrgica, 20% e Petróleo e derivados, 10%.

A expectativa é de que a taxa de câmbio feche o equivalente a US $ 8,6 bilhões, com crescimento de 6% em 2017, com queda de 2% em relação ao ano anterior. 6% sem volume embarcado ( quantum ), tudo Indica que o crescimento das exportações processado para 2018 por mais que os preços por volume exportado. Isso é feito de todo ruim, mas mostra-se continuado com o problema de sempre: exportando recursos com pouco valor agregado e sem integração de cadeias produtivas.

Em novembro, as importações avançaram 30,1% sobre o mês passado ao ano passado. Teve destaque uma expansão de 114,8% em fuidos. Enquanto isso, as compras de bens intermediários também subiram 48,1%, sinalizando um maior dinamismo da atividade industrial nos últimos meses - que tem como objetivo principal insumos e indústrias primas do exterior.

No ano, o ano chegou a US $ 7,11 bilhões e crescimento de 8,6%, mesmo com uma recuperação da atividade econômica. O aumento é líquido nos combustíveis, principalmente Gás (GNL) que subiu 212%. Os capitais de capital registraram crescimento de 20%, o sinalizando o investimento das empresas aqui instaladas em capacidade produtiva. As compras no setor foram puxadas pelos investimentos em energia (eólica e solar), e equipamentos de transporte de uso industrial.

O ano também registra o crescimento das importações em 2018 ocorre, em uma base bastante deprimida e ainda está longe de recuperar o tom nos dois anos de recessão, reflexo da atualidade econômica.

Com os resultados obtidos, a Bahia acumula um salário de US $ 720,8 milhões em seu saldo comercial, 16,7% menor que o período anterior do ano passado, enquanto que o ) atingiu US $ 14,94 bilhões, 7% acima do mesmo período de 2017.

 

 

 

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI – divulga mais um trabalho da Economia Baiana; o PIB do Agronegócio baiano, calculado com base em experiências metodológicas propostas por autores com estudos já aplicados na Bahia, em outras unidades da federação e mesmo para a estimação do PIB do Agronegócio brasileiro. Os dados divulgados contemplam o período de 2012 a 2017.

 

O objetivo deste trabalho é trazer à sociedade baiana como um todo e, particularmente, aos segmentos voltados para o agronegócio, informações relativas à participação e contribuição desse grande agregado econômico para o desenvolvimento da economia estadual.

A importância desse indicador reside no fato de que, além de mostrar a dinâmica interna da agropecuária baiana, demonstra também as relações existentes entre a agropecuária e os demais segmentos da atividade econômica, ou seja, os encadeamentos da agropecuária a montante e a jusante. Desta forma, compreender essas relações e associar o desenvolvimento agropecuário com o crescimento do restante da economia, permite às diferentes instituições (governo, associações privadas, pesquisadores etc.) ter uma visão mais ampla do processo de geração de riqueza no mundo da agropecuária.

 

Os resultados obtidos no estudo apontam que, entre 2012 e 2017, o valor do PIB do Agronegócio baiano passou de R$ 41.076 milhões para R$ 60.770 milhões o que, em termos percentuais, mostra evolução de 22,5% para 23,5% do total do PIB baiano. Nesse mesmo período, os dados do PIB do Agronegócio brasileiro apontaram evolução de 19,4% para 21,59%, conforme se pode observar no gráfico a seguir.

 

 

Esse crescimento da participação do agronegócio no PIB baiano deveu-se, em grande medida, à evolução do setor da agropecuária, o qual vem tendo excelente desempenho nos últimos anos, favorecido, principalmente pela boa dinâmica de preços das commodities no mercado internacional e que tem relevância significativa na produção agrícola baiana.

 

 De acordo com a Secretária da SEAGRI, Andréa Mendonça, “estes dados mostram a importância do setor agropecuário para o estado, uma vez que participa no PIB estadual dentro dos três setores, primário na produção, secundário na industrialização de produtos agropecuários e no terciário, setor de serviços, com a geração de empregos, ressaltando a importância deles na condução das políticas públicas que contribuíram para este resultado”.

 Segundo o Diretor de Indicadores e Estatística da SEI, Gustavo Casseb Pessoti, a elaboração do PIB do Agronegócio reforça a importância da SEI na construção de metodologias relacionadas com as contas regionais do Brasil, destacando-se no sistema estatístico nacional como um dos poucos órgãos estaduais a divulgar estatísticas sobre o segmento. "A importância do agronegócio vai além do valor adicionado pelo arranjo produtivo ao PIB do Estado. A maior parte da dinâmica econômica de um grande conjunto de municípios do interior da Bahia está, direta ou indiretamente, relacionada com o desempenho desse agronegócio". Pessoti complementa: "agora, o cálculo do PIB agrícola está mais completo, pois além das informações gerais publicadas pelo IBGE, a SEI consegue realizar um panorama completo entre o agronegócio e a agricultura familiar, evidenciando a preocupação em medir uma atividade, não só para os grandes negócios, mas também para a pequena e média produção familiar da Bahia". 

Para André Urpia, Coordenador operação do Censo agropecuário do IBGE na Bahia, “a elaboração de um PIB do agronegócio vem complementar e detalhar informações de extrema relevância para o estado. Ao se utilizar de dados sobre o setor levantados pelo IBGE nos Censos Agropecuários e demais pesquisas econômicas, o projeto da SEI também se alinha com o nosso objetivo, de retratar cada vez melhor o Brasil e a Bahia." 


 

 

 

Teve início na última sexta-feira (24) a 31ª edição da FENAGRO, que traz a certeza de bons negócios para os expositores, criadores e empresários do agronegócio, e de entretenimento e diversão para a família. O evento é classificado como o maior do segmento no Norte/Nordeste e um dos cinco mais importantes do Brasil. Tem permanência até 2 de dezembro, no Parque de Exposições de Salvador.

Participam da FENAGRO 2018 mais de 2.500 expositores e 4 mil animais entre bovinos, equinos, bubalinos, caprinos e ovinos, além de animais de pequeno porte. O evento é uma realização da Central das Exposições, representada pela Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos da Bahia (ACCOBA), em parceria com o Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri) e da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). São patrocinadores a Cerveja Devassa, Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Banco do Brasil (BB), Desenbahia, Sebrae e FAEB/Senar.

 “É nas baias, pista, pavilhões e tatersais que os anfitriões da FENAGRO exibem o que há de melhor no agronegócio do estado, o alto padrão da genética animal”, enfatiza Almir Lins, coordenador do evento e presidente da Accoba. Ao todo, estão previstos seis leilões, com uma média de 40 lotes cada, envolvendo raças Girolando (bovinos), Pampa, Mangalarga e Mangalarga Marchador (equinos) e Santa Inês (ovinos). Na pista, animais de 15 raças serão julgados.

Nesta edição, muitas são as novidades, dentre elas a Semana de Inovação, Desempenho e Empreendedorismo no Agro (Idea), que inclui uma programação rica em palestras, debates e cursos em três eventos. Também será abordada a sustentabilidade como vantagem competitiva no mercado internacional.

Segundo dados da Secretaria da Agricultura do Estado (Seagri), o agronegócio baiano representa 1/4 da economia da Bahia, movimentando R$ 30,8 bilhões, sendo a produção direta da agropecuária correspondente a R$ 17,8 bilhões. O setor ainda é responsável por 37% das exportações do estado.  No panorama nacional, o agronegócio baiano representa 25% do total, gerando 181 mil empregos diretos e indiretos.

No ranking nacional, a Bahia está em primeiro lugar na caprinocultura (2,14 milhões); em segundo lugar na ovinocultura (2,70 milhões); em quinto lugar na suinocultura (2,10 milhões). Na avicultura, o Estado ocupa a nona posição (13,5 milhões), assim como na bovinocultura (de corte e leite) com 10,5 milhões de cabeças. Já na bovinocultura leiteira, a Bahia ocupa o terceiro lugar com um efetivo de 3,80 milhões.

A FENAGRO ainda conta com um pavilhão institucional, onde o público e investidores encontrarão diversas instituições como bancos, universidades, secretarias de governo e outros órgãos ligados ao setor agropecuário, mostrando projetos, programas, tecnologias e outras ações ligadas ao segmento. O espaço conta com uma área de convivência com auditórios, sala de reunião disponível para encontros e rodadas de negócios entre os parceiros e o público interessado em geral.

Em mais uma edição na FENAGRO, o Salão Internacional, fomentará negócios com outros países, promovendo capacitações, workshops, fóruns e debatendo temas estratégicos voltados à inovação e o aumento da competitividade da agropecuária baiana. O evento é uma iniciativa da Secretaria de Turismo (SETUR), em parceria com a Seagri, o Corpo Consular da Bahia e a COMEX - ACB.

Vale ressaltar que, durante o período da realização da feira, o gabinete da Secretária da Agricultura, Andrea Mendonça, será transferido para a FENAGRO, de onde ela realizará todas as suas atividades, atendimentos e reuniões.

A FENAGRO também é uma oportunidade para o pequeno produtor divulgar e comercializar seus produtos. Com o tema A Mulher Rural, a 9ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária (FEBAFES) vem dando cara e forma para um rural mais humano, inclusivo e produtivo. Serão 270 empreendimentos, entre cooperativas e associações dos 27 Territórios de Identidade da Bahia, que comercializarão mais de dois mil produtos.

Como nas edições anteriores, serão lançados novos produtos, a exemplo do Iogurte de café e dos queijos de leite de cabra defumado e ao vinho, da Cooperativa de Produção Agropecuária de Jiló (Coopag), Cerveja de Licuri, da Cooperativa Regional de Agricultores/as Familiares e Extrativistas da Economia Popular e Solidária (Coopersabor) e Mix Sertão da Cooperativa Agroindustrial de Itaberaba (Coopaita), composto de frutas desidratadas, castanha de caju e tapioca. Durante os nove dias, serão comercializados uma diversidade de 2 mil produtos.

Como reforço à comercialização dos produtos da FEBAFES, o evento trará uma “Praça Gastronômica” com culinária trabalhada pela agricultura familiar de 22 regiões da Bahia. A Cozinha Show – Sabores e Saberes da Agricultura Familiar reunirá chefs de cozinhas renomados e agricultores familiares que farão uma interação entre a gastronomia e a origem dos alimentos com a apresentação de pratos desenvolvidos a partir dos produtos comercializados no evento.

No Espaço de Tecnologias Sociais, 30 organizações sociais, acadêmicas, empresas, ligadas ao segmento da agricultura familiar e instituições de pesquisas, farão uma mostra dos avanços tecnológicos na área da produção, agroindústria e comercialização da agricultura familiar.

Haverá ainda a entrega do Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf) de número 3 mil, importante ferramenta para identificar os produtos oriundos da agricultura familiar, que vem crescendo e se organizando para produzir cada vez mais e com mais qualidade.

Como não poderia deixar de ser, diversão é marca forte da 31ª FENAGRO. Além da Arena Pônei, um espaço que contempla estrutura e segurança para as crianças se esbaldarem nessa recreação, os pequeninos também terão parques mecânico e infláveis completos.

 Valorizando o espírito natalino, a Casa do Papai Noel na Fazenda, traz para FENAGRO, um espaço diferenciado, dinâmico e criativo, onde o meio rural estará inserido nesse contexto, acessível a todas as idades e todos os públicos, com o objetivo de resgatar memórias e construir novas lembranças, valorizando a agropecuária baiana e demonstrando a importância do setor agropecuário na vida das pessoas, não só no período natalino, mas todos os dias do ano.

 

Pela quarta vez, o evento abrigará a Arena Off-Road, a maior do segmento 4x4 no Norte-Nordeste, que irá reunir praticantes de todo país. Uma exposição de carros antigos atrairá colecionadores e o público em geral.  O Corpo de Bombeiros realizará uma exposição de carros e equipamentos, arvorismo, palestras sobre primeiros socorros e acidentes domésticos.

O esporte mais popular também estará representado e as torcidas dos maiores clubes baianos, Esporte Clube Bahia e Esporte Clube Vitória, terão um espaço especial para conhecer a história do futebol baiano e adquirir produtos oficiais de seus times.

                                                

 31ª FENAGRO

Data: 24 de novembro a 2 de dezembro

Local: Parque de Exposições de Salvador 

Horário de funcionamento: 8h às 22h

Ingresso: R$ 10

*Entrada franca para crianças até 10 anos e idosos (mais de 60 anos)

Informações: (71) 3375-3860

 

Fonte: VIVA Comunicação Interativa

De acordo com as informações reunidas pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), a Bahia abriu 625 postos de trabalho com registro em carteira em outubro de 2018, uma ampliação de 0,04% em relação ao montante existente no estoque do mês anterior. O resultado positivo decorreu da diferença entre 48.140 admissões e 47.515 desligamentos.

O saldo para o estado da Bahia, em outubro de 2018, foi positivo depois de seis anos consecutivos de saldos negativos (na comparação com o mesmo mês). O resultado, apesar de superior ao do mesmo período do ano anterior (-36 postos), não superou o registrado no mês de setembro de 2018 (+8.509 postos).

Setorialmente, em outubro, seis dos oito setores contabilizaram saldos positivos: Comércio (+1.076 postos), Serviços (+754 postos), Indústria de Transformação (+90 postos), Construção Civil (+27 postos), Extrativa Mineral (+23 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+21 postos). Por outro lado, Agropecuária (-1.010 postos) e Administração Pública (-356 postos) fecharam posições de trabalho com carteira assinada. 

No acumulado do ano de 2018, o saldo alcançou +38.151 postos. Sete setores de atividade registraram saldos positivos: Serviços (+19.924 postos), Agropecuária (+7.000 postos), Indústria de Transformação (+5.082 postos), Construção Civil (+4.248 postos), Administração Pública (+1.549 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública (+1.317 postos) e Extrativa Mineral (+896 postos). Em contrapartida, Comércio (-1.865 postos) apresentou saldo negativo.

Análise regional – Em outubro de 2018, em relação ao saldo de postos de trabalho com carteira assinada, a Bahia (+625 postos) ocupou a sétima posição entre os estados nordestinos e a décima sexta no conjunto das unidades federativas. No Nordeste, exceto Pernambuco (-1.330 postos), todos os estados apresentaram saldo positivo no mês: Ceará (+3.669 postos), Alagoas (+3.378 postos), Rio Grande do Norte (+2.491 postos), Sergipe (+2.440 postos), Paraíba (+1.239 postos), Maranhão (+664 postos), Bahia (+625 postos) e Piauí (+250 postos).

Acumulado do ano – O resultado de janeiro a outubro (+38.151 postos), levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, fez com que o estado ocupasse a sétima posição no país e a primeira na região nordestina quanto à geração de empregos. No Nordeste, todos os estados totalizaram saldos positivos: Bahia (+38.151 postos), Ceará (+26.212 postos), Pernambuco (+14.297 postos), Maranhão (+12.646 postos), Paraíba (+6.834 postos), Piauí (+6.299 postos), Rio Grande do Norte (+6.127 postos), Sergipe (+2.462 postos) e Alagoas (+778 postos).

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em outubro, um quadro de menor pessimismo comparativamente ao observado no mês anterior. O ICEB marcou -73 pontos no mês de outubro, melhora de seis pontos em relação ao registrado em setembro (-79 pontos). Em outubro, o ICEB completou duas altas seguidas e alcançou o maior nível de confiança desde maio último.

A expectativa geral do empresariado baiano, no entanto, continuou na zona de Pessimismo Moderado – completando 26 meses seguidos nessa região. O último registro positivo do referido indicador ocorreu em abril de 2013. A melhora do nível de confiança, captada na passagem de setembro a outubro, evidenciou o progresso no indicador de dois dos quatro grupamentos de atividades: Serviços, com aumento de 29 pontos; e Comércio, com alta de 17 pontos. Por outro lado, Agropecuária e Indústria recuaram 23 e 54 pontos, respectivamente. Importante destacar, Indústria, Serviços e Comércio continuaram com indicadores negativos, revelando pessimismo.

A Agropecuária continuou com a melhor pontuação entre os setores pela sexta vez seguida. A Indústria exibiu o maior recuo da confiança em outubro, voltando a mostrar indicador negativo após um mês. A atividade de Serviços apresentou a maior alta da confiança entre os setores e deixou o posto de mais pessimista. Por fim, mesmo com aumento da confiança no mês, o setor de Comércio ficou no posto de mais pessimista.

Do conjunto de itens avaliados, crédito, PIB estadual e PIB nacional foram aqueles com as piores expectativas do empresariado baiano no mês. Em contrapartida, inflação, vendas e câmbio apresentaram os indicadores de confiança em melhor situação.

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