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O nível de atividade econômica - Produto Interno Bruto (PIB), divulgado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), cresceu 2,8% no primeiro trimestre de 2022 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Na comparação com o 4º trimestre de 2021 – com ajuste sazonal – registrou-se crescimento de 1,3%. Os dados do primeiro trimestre evidenciam a recuperação da economia baiana e a manutenção de trajetória de crescimento, haja vista o PIB baiano ter crescido 4,1% em 2021.

Segundo o diretor de Estatísticas da SEI, Armando Castro, o resultado do PIB aponta para uma “taxa significativamente acima do crescimento do Brasil no primeiro trimestre. Isso tem influência de importantes decisões de política pública tomadas pelo Governo Estadual desde o início da pandemia”.

O PIB do agronegócio baiano, calculado e divulgado pela SEI, totalizou R$ 22,7 bilhões no primeiro trimestre de 2022, representando 24,3% do PIB estadual para o período. Essa participação é superior à verificada no mesmo trimestre de 2021 quando era equivalente a 24% do PIB total baiano; ou seja, entre os dois períodos o agronegócio baiano aponta trajetória de aumento de participação na economia.

Em abril de 2022, a produção industrial da Bahia registrou na comparação com igual mês do ano anterior aumento de 22,0%, o maior resultado do País. A indústria baiana (na série ajustada sazonalmente) assinalou aumento com taxa de 3,0% frente ao mês imediatamente anterior, terceira taxa positiva consecutiva, após ter avançado 2,0% e 0,2% em fevereiro e março. No período acumulado de janeiro a abril de 2022, o setor industrial acumulou taxa positiva de 5,2% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses, houve declínio de 6,9%, em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal.

O volume de serviços na Bahia em abril de 2022 retraiu 0,6%, na comparação com o mês de março, na série com ajuste sazonal. As informações com foco no segmento baiano, analisadas pela SEI, constam na Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE.Na comparação com o mês de abril de 2021, o volume de serviços na Bahia avançou 14,6%.

O varejo baiano retraiu os negócios em 0,3%, no mês de abril, em relação ao mês imediatamente anterior. Na comparação com igual mês do ano passado o recuo alcançou a taxa de 4,9%. Já o volume de vendas no país manteve o crescimento no sazonal em 0,9% e em 4,5%, em relação a igual período do ano passado. No acumulado do ano, a taxa no Estado foi negativa em 2,7%, ao passo que no país a variação foi positiva em 2,3%. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

A explicação para o comportamento das vendas no varejo da Bahia no mês de abril está nos fatores já conhecidos como inflação, comprometimento da renda, endividamento das famílias, e elevadas taxas de juros, mas também, na análise dessazonalizada, ao efeito estatístico. Lembrando que em igual mês do ano passado o crescimento nas vendas chegou a 36,6%.

As exportações baianas registraram US$ 1,012 bilhão em maio, com crescimento de 17,6% sobre igual mês do ano passado. Esse movimento é reflexo, principalmente, do efeito preço que foi intensificado pelo aumento das cotações internacionais das commodities. Já as importações alcançaram recorde para o mês na série histórica, alcançando US$ 1,26 bilhão com aumento de 131,6% sobre maio de 2021. O aumento das compras externas continua sendo puxado pelos combustíveis (+195%), embora os bens intermediários, com destaque para os fertilizantes (aumento de 466% no mês), também contribuíram para o recorde.

No acumulado de 2022, as exportações somaram US$ 5,18 bilhões, alta de 48,1%, em relação ao mesmo período de 2021. As importações, por sua vez, ficaram em US$ 4,94 bilhões, aumento de 66,3%. Já a corrente comércio, soma de exportações e importações e considerada como um indicador de dinamismo da economia alcançou US$ 10,12 bilhões no período, alta de 56,5%.

detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

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