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Volume de serviços na Bahia cai 12,1% em agosto de 2016

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Os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, apontam que o volume de serviços marcou, em agosto de 2016, retração de 1,7%, quando comparado com julho de 2016, na série livre de influências sazonais. O indicador, na comparação com agosto de 2015, caiu 12,1%. Já o indicador acumulado no ano retraiu 8,9%, enquanto o acumulado em 12 meses caiu 9,8%.

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em agosto de 2016, retração de 1,8%, quando comparado com julho de 2016, na série livre de influências sazonais. Na comparação com agosto de 2015, houve queda de 6,9%, enquanto o acumulado no ano retraiu 3,4%. Já o indicador acumulado em 12 meses caiu 4,3%.

Todas as atividades puxaram o volume de serviços para baixo, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-19,7%); e Serviços prestados às famílias (-18,7%) que contabilizaram às maiores retrações. Nesta análise, a atividade que apontou a menor variação foi o de Serviços de informação e comunicação (-4,2%).

O resultado do volume no acumulado do ano de 2016 apontou retração de 8,9% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, todas as atividades apresentaram retração com destaque para Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-12,5%) que apontou a maior queda entre as atividades.

 

O resultado acumulado do volume nos últimos doze meses, retraíram 9,8% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, todas as atividades apresentaram retração com destaque para Outros serviços (-16,8%) que apontou a maior queda entre as atividades.

 

RECEITA NOMINAL DE SERVIÇOS - Todas as atividades puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, exceto Serviços profissionais, administrativos e complementares, que apresentou expansão de apenas 0,8%. Quanto às atividades que puxaram o indicador para baixo, cabe destacar os resultados contabilizados por Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-13,2%); Serviços prestados às famílias (-12,7%), e Serviços de informação e comunicação (-3,5%).

O resultado da receita nominal no acumulado do ano de 2016 para a receita nominal, marcou queda de 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-6,7%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades, Outros serviços (-4,9%) e Serviços de informação e comunicação (-3,5 %). Por outro lado, as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (0,9%); e Serviços prestados às famílias (0,2%) ampliaram no mesmo período.

O resultado acumulado da receita nominal nos últimos doze meses, marcou queda de 4,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesta análise, as atividades de Outros serviços; Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio; Serviços profissionais, administrativos e complementares; e Serviços de informação e comunicação; decresceram 9,6%; 4,8%; 4,7% e 4,3%, respectivamente. Em sentido oposto, os Serviços prestados às famílias marcaram expansão de 1,4% no período.

Todas as Unidades da Federação, retraíram no volume de serviços, quando comparadas com o mês de agosto de 2015. As unidades que apontaram as maiores variações negativas no volume foram: Rondônia (-21,2%), Amazonas (-16,1%), e Espírito Santo (-13,9%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que ampliaram a receita nominal de serviços foram: Piauí (5,5%), Rio de Janeiro (4,9%) e Ceará (4,6%). Por outro lado, as Unidades que apontaram mais intensamente variações negativas na receita foram: Rondônia (-19,6%), Espírito Santo (-9,1%), Mato grosso (-7,8%), Amapá (-8,8%), e Bahia (-6,9%).

 

ANÁLISE REGIONAL DAS ATIVIDADES TURÍSTICAS - O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, registrou queda de 7,9% quando comparadas com o mês de agosto de 2015. Todas as Unidades da Federação puxaram o indicador para baixo, com destaque para os resultados contabilizados pelo Distrito Federal (-20,3%) que apresentou o maior impacto negativo, seguindo por Espírito Santo (-19,1%), e pela Bahia (-18,1%).

A receita nominal das atividades turísticas, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, retraiu em oito unidades, com destaque para São Paulo (-5,4%), Paraná (-3,9%) e Goiás (-3,3%) que registraram as maiores variações negativas no período. Em sentido oposto, a unidade do Rio de Janeiro (25,6%), contabilizou a maior variação positiva, em função dos jogos olímpicos.

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