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Em maio, o volume de serviços na Bahia, na comparação com abril, caiu 4,1%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). 

No mês, a Bahia inverteu a tendência de crescimento iniciada em fevereiro e perdeu parte do ganho acumulado de 7,0%. O recuo da taxa é resultado da base de comparação, que foi bem elevada no mês de abril de 2024 (6,0%).

Na comparação com maio de 2023, o setor cresceu 1,3%, puxado por apenas uma das cinco atividades, que apresentou incremento: Serviços prestados às famílias (43,7%). Por outro lado, quatro atividades registraram recuo: Serviços de informação e comunicação (-8,3%), Outros serviços (-4,2%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,7%) e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-2,6%). Nessa comparação, a Bahia registrou variação superior à média nacional (0,8%).

Na comparação com os cinco primeiros meses de 2023, o setor avançou 2,1%. Duas das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços prestados às famílias (21,5%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida por Serviços profissionais, administrativos e complementares (0,2%). Por outro lado, três das cinco atividades puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque para as atividades Outros serviços (-5,4%), seguida por Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-1,0%) e Serviços de informação e comunicação (-0,2%). Nessa comparação, a Bahia também registrou variação superior à média nacional (2,0%).

No acumulado dos últimos doze meses, o setor expandiu 4,3%. Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima: Serviços prestados às famílias (13,9%), Serviços de informação e comunicação (8,2%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (5,5%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,5%). Em sentido oposto, as atividades de Outros serviços (-5,2%) contabilizou queda. Nessa comparação, a Bahia registrou variação superior à média nacional (1,3%).

 

Atividades turísticas na Bahia cresceram 1,9% em maio de 2024

Em maio de 2024, o índice de atividades turísticas no Brasil apontou retração de 0,2% frente a abril, após ter registrado dois resultados positivos seguidos, período em que acumulou um ganho de 2,4% (março e abril). Em termos regionais, seis dos 12 locais pesquisados acompanharam esse movimento de queda verificado na atividade turística nacional. Nessa comparação, a Bahia (1,9%) apontou a terceira variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.

Na comparação com maio de 2023, a Bahia também se destaca pelo movimento positivo, enquanto o Brasil apresentou retração de 0,7% no volume das atividades turísticas, com cinco dos 12 locais pesquisados em retrocesso nos serviços voltados ao turismo. A Bahia apontou a variação positiva mais expressiva e superior à média nacional, com expansão de 23,2%.

No volume das atividades turísticas, quando comparado com os cinco primeiros meses de 2023, o Brasil apresentou expansão de 1,1%. Em termos regionais, seis dos 12 locais pesquisados mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia (13,2%) apontou a variação positiva mais expressiva entre os locais pesquisados e superior à média nacional.

O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 4,0%, no acumulado dos últimos 12 meses ano, frente a igual período. Em termos regionais, sete dos doze locais investigados também registraram taxas positivas. Nessa análise cabe destacar, que a Bahia (11,9%) apontou a primeira variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.

Acesse o boletim completo.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 12/07/2024

Em maio de 2024, a produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou crescimento de 8,2% em comparação ao mês imediatamente anterior, após ter registrado queda em abril (-4,2%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou expansão de 6,8%. No período de janeiro a maio de 2024, o setor cresceu 2,6%, e no indicador acumulado dos últimos 12 meses teve acréscimo de 0,7% em relação ao mesmo período anterior. 

As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisadas pela equipe de acompanhamento conjuntural da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).


Na comparação de maio de 2024 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou crescimento de 6,8%, com seis das 11 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção. O segmento de Derivados de petróleo (20,3%) registrou a maior contribuição positiva, devido ao aumento na produção de gasolina, óleo diesel e querosene de aviação. Outros segmentos que registraram crescimento foram: Celulose, papel e produtos de papel (16,2%), Produtos alimentícios (3,4%), Produtos de borracha e material plástico (6,6%), Bebidas (12,2%) e Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,7%). 

Por sua vez, o segmento Metalurgia (-20,6%) exerceu a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre. Outros resultados negativos no indicador foram observados em Indústrias extrativas (-11,4%), Couro, artigos para viagem e calçados (-7,3%), Produtos de minerais não metálicos (-9,8%) e Produtos químicos (-0,5%). 

No período de janeiro a maio de 2024, em comparação com igual período do ano anterior, a indústria baiana acumulou acréscimo de 2,6%, com oito das 11 atividades pesquisadas assinalando crescimento da produção. O setor de Derivados de petróleo (4,8%) registrou a maior contribuição positiva, graças ao aumento na produção de óleo diesel, gasolina e querosene de aviação. Outros segmentos que registraram crescimento foram: Indústrias extrativas (19,1%), Produtos de borracha e de material plástico (8,5%), Produtos alimentícios (4,0%), Celulose, papel e produtos de papel (8,2%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,8%), Bebidas (6,0%) e Produtos químicos (0,4%). Por sua vez, o segmento de Metalurgia (-25,1%) exerceu a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre. Outros resultados negativos no indicador foram observados em Produtos de minerais não metálicos (-10,9%) e Couro, artigos para viagem e calçados (-2,1%).

No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana acumulou taxa de 0,7%. Seis segmentos da indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Derivados de petróleo (4,3%) com a maior contribuição positiva no indicador. Outros segmentos que registraram avanço foram: Produtos alimentícios (9,6%), Produtos de borracha e material plástico (2,5%), Bebidas (3,6%), Celulose, papel e produtos de papel (1,2%), Couro, artigos para viagem e calçados (2,5%) e Indústria extrativa (0,2%). Em contrapartida, os resultados negativos no indicador foram observados em Metalurgia (-18,2%), Produtos químicos (-6,9%), Produtos de minerais não metálicos (-10,5%) e Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,4%). 

Comparativo regional

O declínio da produção industrial nacional, com taxa de 1,0% na comparação entre maio de 2024 e o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por sete dos 17 estados pesquisados, destacando-se Rio Grande do Sul (-22,7%) com a principal taxa negativa. Por outro lado, Rio Grande do Norte (25,8%), Goiás (8,5%), Bahia (6,8%) e Maranhão (6,8%) registraram as maiores variações positivas no mês.

No período de janeiro a maio de 2024, 14 dos 17 locais pesquisados no país registraram taxa positiva, com destaque para os avanços mais acentuados em Rio Grande do Norte (24,7%), Goiás (10,2%) e Ceará (6,5%). Os estados do Pará (-1,6%), Rio Grande do Sul (-1,1%) e Mato Grosso do Sul (-0,1%) registraram taxa negativa no período. 

Fonte: Ascom/SEI

Data: 12/07/2024

O comércio varejista baiano registrou expansão de 1,4% nas vendas em maio de 2024 frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Na mesma direção, no cenário nacional houve avanço de 1,2%. Com relação a igual mês do ano anterior, a Bahia apresentou crescimento de 12,2%, terceiro melhor resultado dentre os estados, e 19ª taxa positiva consecutiva. No Brasil, na mesma base de comparação, as vendas expandiram em 8,1%. 

No acumulado do ano, as variações também foram positivas em 10,9% e 5,6%, respectivamente no âmbito estadual e nacional. O resultado da Bahia foi o segundo melhor entre os 27 estados da federação e representa o melhor desempenho para o varejo baiano em 14 anos, desde 2010 (12,3%). Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC/IBGE), analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

A expansão nas vendas do varejo em maio em relação a abril, após um resultado negativo (-0,9%), pode ser justificado pelo cenário de melhoria da massa de rendimento e aumento da ocupação, que impulsionaram a comemoração do Dias das Mães, segunda melhor data para o comércio.  

Em relação ao ano anterior, as vendas foram impulsionadas pelo comportamento da inflação, que registrou desaceleração no nível de preços de mobiliário, eletrodomésticos e equipamentos, automóvel novo, produtos farmacêuticos e material de construção. Também contribuíram a melhoria do crédito para pessoa física, massa de rendimento, aumento no número de pessoas ocupadas e queda da taxa de juros, embora ainda em níveis elevadas.
 
Na comparação com maio de 2023, seis dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (22,4%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (20,2%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (17,2%), Móveis e eletrodomésticos (12,4%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (4,3%) e Tecidos, vestuário e calçados (4,3%). 

Combustíveis e lubrificantes (-2,0%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-25,7%) registraram taxas negativas. No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que as vendas de Hipermercados e supermercados, Móveis e Eletrodomésticos cresceram 18,6%, 16,0%, e 10,0%, respectivamente. 

Na comparação com o ano anterior, os segmentos de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, Móveis e eletrodomésticos e Outros artigos de uso pessoal e doméstico exerceram as maiores influências positivas para o setor. 

Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo segmento de maior peso para o indicador de volume de vendas do comércio varejista manteve crescimento nas vendas pelo décimo segundo mês consecutivo. O seu comportamento foi influenciado por uma desaceleração nos preços dos alimentos verificada nesse mês e pelo efeito base, pois em igual mês do ano passado as vendas retraíram em 2,1%.

Segundo a influenciar as vendas, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos teve desempenho decorrente do aumento da massa real de rendimento do consumidor e desaceleração nos preços dos produtos comercializados por atividade. 

Móveis e eletrodomésticos registrou o terceiro melhor desempenho no mês analisado. Segmento bastante influenciado pela disponibilidade de crédito, teve suas vendas impulsionadas pela deflação verificada nos bens comercializados no ramo, queda da taxa de juros e efeito base, dado que em igual mês do ano passado as vendas retraíram (-1,7%).

Outros artigos de uso pessoal e doméstico foi a quarta atividade a registrar melhor desempenho para o setor nesse mês. Esse ramo que engloba diversos segmentos como lojas de departamento, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos, etc., teve suas vendas influenciadas pela comemoração do Dia das Mães, devido ao aumento do emprego e da renda disponível.

COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO

O comércio varejista ampliado denominado de Atacado Selecionado e Outros e que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentou expansão de 6,9% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior. No acumulado do ano houve crescimento de 9,3%.

O segmento Veículos, motos, partes e peças registrou taxa positiva de 16,6% nas vendas em relação à igual mês do ano anterior. Nesse mês, as vendas no segmento refletiram o efeito base, uma vez que em igual mês do ano passado a taxa apresentada foi negativa em 10,1%, e o aumento das vendas de carros novos, embora em ritmo arrefecido, conforme aludido nos dados de aumento de emplacamentos da FENABRAVE (3,7%). Para a análise do acumulado do ano, a variação foi positiva em 12,8%.

Em relação a Material de construção, a expansão nos negócios foi de 22,9% na comparação com o mesmo mês de 2023. Esse movimento é atribuído também ao efeito base, as promoções e liquidações e aos gastos com a habitação terem se intensificado dado a deflação em alguns itens da construção como Vidro (-3,78%), Material de eletricidade (-0,24%), e Ferragens (-0,14%). Para o acumulado do ano houve crescimento nas vendas em 21,5%.

Quanto ao segmento de Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo foi registrada retração de 24,1%. O comportamento das vendas nessas atividades se justifica pelo redirecionamento das vendas para Hiper e super, pois com a desaceleração nos preços dos alimentos e o aumento da massa de rendimento, o consumidor reduz o impulso de realizar as suas compras no atacado. Para o acumulado do ano a taxa foi negativa em 2,9%.

Fonte: Ascom/SEI

Data:11/07/2024

A revista científica semestral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Bahia Análise & Dados (BA&D), está on-line com nova edição sobre a temática Mudança climática: processos, consequências, mitigação e adaptação. O volume 33, n. 2, apresenta artigos sobre estudos dos impactos das mudanças climáticas e fornecem subsídios para a implementação de medidas de mitigação e adaptação ante as alterações no clima, tendo em vista a viabilidade econômica, social e ambiental de tais medidas, que são fundamentais para promover a segurança alimentar, gerenciar os recursos hídricos e erradicar a pobreza.

A edição está disponível no site da SEI (www.sei.ba.gov.br) e reúne oito artigos de renomados pesquisadores, aos quais se acrescenta uma entrevista com o cientista peruano José Marengo, pesquisador titular e coordenador geral de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Marengo é membro de vários painéis internacionais das Nações Unidas (IPCC, WMO) e de grupos de trabalho no Brasil e no exterior sobre mudanças climáticas e globais. 

A partir de uma pluralidade de visão, os leitores têm em mãos um conjunto de informações e conhecimentos que amplia e difunde o debate sobre o tema, estimulando a proposição e adoção de políticas públicas relacionadas. 

“Com esta publicação, a SEI reafirma o seu compromisso com a agenda dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), mais precisamente com a 13ª meta, relacionada à ação contra a mudança global do clima e aos compromissos do Acordo de Paris”, explica um dos coordenadores científicos da edição, Anderson Gomes de Oliveira, da Diretoria de Informações Geoambientais da SEI. 

Acesse a publicação aqui e boa leitura!



Fonte: Ascom/SEI

Data: 25/03/2024

Em meio à emergência climática global, o grande potencial da Bahia e do Brasil para a transição energética foi apontado como oportunidade histórica para alavancar o desenvolvimento social e econômico. Os caminhos para a indústria verde na Bahia foram discutidos hoje (29/09) durante o XI Fórum Baiano de Economia Aplicada, com o tema Políticas públicas e transição energética, realizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) e a Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA).  

O evento foi aberto pelo diretor de Indicadores e Estatística da SEI, Armando Castro, representando o diretor-geral, José Acácio Ferreira, e pelo professor Gervásio Santos, vice-diretor da Faculdade de Economia da UFBA, representando o diretor Henrique Tomé.

A palestra principal do evento, que aconteceu no auditório da Secretaria de Educação, foi realizada pelo superintendente de Atração de Investimentos e Fomento ao Desenvolvimento Econômico, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia (SDE), Paulo Guimarães. “Nós passamos pelo ciclo do pau-brasil, da cana-de-açúcar, café, ouro, cacau. O que isso gerou? Desigualdade. Enriqueceu alguns e manteve grande parcela da população pobre. Esse momento agora é uma imensa oportunidade que a Bahia e o Brasil têm de romper com esse ciclo, aproveitar todos os nossos potenciais de recursos naturais e evidentemente de recursos humanos”, disse. 

Entre os fatores que diferenciam a Bahia, o superintendente citou a presença de dois dos maiores aquíferos do mundo, rios com grande capacidade de fornecimento de água, o maior potencial eólico e solar do Brasil, sendo que a Bahia detém a energia eólica mais barata, e uma série de reservas de minerais estratégicos para as soluções tecnológicas existentes. Ele citou ainda o potencial logístico, pela posição geográfica central do estado, e a maior baía tropical do mundo com potencial de ser um grande hub de abastecimento de navios. O superintendente defendeu não apenas a produção da energia verde, mais a agregação de valor com sua utilização em todo tipo de indústria, diferencial que vem se tornando essencial para atender aos mercados internacionais. 

O evento apresentou ainda a palestra do secretário Executivo da Comissão Especial para Implantação de uma Economia de Hidrogênio Verde na Bahia (Sema), Roberto Fortuna, que apresentou os avanços do trabalho da comissão para colocar a Bahia na vanguarda no tema. Entre algumas realizações estão a implantação de quatro unidades industriais de HL, amônia e diesel verde no Polo Industrial de Camaçari, criação de compromissos, prospecções, memorandos de entendimento e outras ações para alavancar investimentos e integrar as políticas públicas no setor.

Victor Vieira, especialista em descarbonização pelo SENAI CIMATEC, apresentou as novidades e inovações no âmbito do setor privado, além das possibilidades de formação profissional para atender ao novo mercado de trabalho em expansão.

O XI Fórum Baiano de Economia aplicada apresentou ainda uma série de pesquisas e trabalhos acadêmicos selecionados em economia aplicada. A gravação do evento será em breve disponibilizada no canal SEIBAHIA no youtube e mais informações podem ser conferidas no site forumbaiano.sei.ba.gov.br.

      

Fonte: Ascom/SEI

Data: 29/09/23

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